sexta-feira, 1 de junho de 2007

O meu ultimo post

Porque também entendo que o espaço deste blog, que tanto mexeu nos últimos meses, se extinguiu, termino também aqui a minha participação no mesmo.

Conseguimos, em nome de uma causa nobre, o engrandecimento do CDS/PP, unir sensibilidades diferentes, pessoas com opiniões muito diferentes e que, em muitas coisas não convergem. Mas aqui estivemos todos unidos.

Não sei o que aí vem para o nosso partido. Seguramente que nada nos será dado, temos de batalhar cada vez mais para conseguir atingir os nossos objectivos. Mas o primeiro passo está dado. E este blog ajudou!

Termino de consciência tranquila. Não quero um CDS igual à JP, como aqui já foi dito. Quero um CDS forte, virado para fora, e de futuro. Quero no fundo um partido onde dê prazer estar, e onde não se está, apenas, por interesse. Por isso jamais poderia ser um partido à imagem da JP!

Deixo um conselho a todos: não se esqueçam que o melhor de um partido são as pessoas!

Foi um prazer trabalhar com todos vós!

Grande abraço,
João Pedro Gomes

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Até já

Porque o propósito da minha participação se extinguiu, despeço-me.

A todos vós, que o tornaram extenso e tão plural, obrigado.

Gosto mais do partido tal como ele está. Todavia, a tarefa de o modernizar, de o tornar mais centrado nos problemas reais das pessoas não termina. Quero, talvez, um CDS mais à imagem da JP.

Perspectivas que se aplicam a todos os paises

Vale a pena ouvir...

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Obrigado

Depois de encerrado o Congresso do CDS-PP, chegou a hora de algumas reflexões.
O Congresso foi claro e expressivo no apoio ao Presidente do Partido e ao seu projecto, a oposição não se fez sentir, o que prova que a maioria do partido desejava um novo rumo.
O debate de ideias voltou a ser um primado do CDS-PP, o delito de opinião cessou, a unidade fortaleceu-se sem ser unanimista. As correntes de opinião são uma mais valia para o partido, porque da divergência de opiniões resultam debates proficuos.
Quero realçar a qualidade dos novos membros dos diversos orgãos nacionais e puxando um pouco ao que me é muito querido, é com enorme orgulho que pessoas como o Tiago Pessoa, Luís Pinhel, José Pedro Amaral, Filipa Correia Pinto, Francisco Mendes da Silva e o meu presidente João Almeida façam parte deste novo rumo do CDS-PP
Quero desde já tambem dizer que este blog foi um sinal de maturidade, um sinal de união em prol de uma causa comum, foi acima de tudo um sinal de futuro.
Encerro assim a minha participação neste blog agradecendo a todos!!!
Vamos Directos ao Futuro

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Congresso e novos rumos

Fechado o Congresso do CDS-PP, vale a pena fazer a reflexão sobre o seu desenrolar.
Fortificado pelo resultado das directas, Portas chegou a Torres Novas com uma oposição apenas residual. A maioria dos congressistas não iria assinar outra linha que não a do presidente do partido.
Assim, não obstante as tentativas de Manuel Queiró (que estava visivelmente apagado), o Congresso foi muito morno. Confesso que fiquei com vontade de mandar as directas ao vinagre: um Congresso disputado é muito mais motivador. Fica a ideia que talvez se crie uma dinâmica com as tendências que o Congresso instituiu.
Acabou por ser a disputa de algumas ideias que tornou o Congresso mais simpático. Ouviram-se muitas pessoas falar de liberdade, liberalismo e mudança de discurso. Espero que essas ideias venham para ficar, o CDS pode dar muito ao liberalismo em Portugal, e o liberalismo português pode dar muito ao CDS. O tempo dirá.
Quanto a mim, termino assim a minha participação neste blogue. Portas escolheu a sua equipa e terá que trabalhar com ela para prosseguir os objectivos que propôs na sua moção. Desejo-lhe felicidades a ele e à sua equipa, donde destacaria Abel Batista, Cecília Meireles, Diogo Feio, Filipa Correia Pinto, Francisco Mendes da Silva, Manuel Sampaio Pimentel e o novo secretário-geral, João Almeida. Muitos sucessos. Espero que o partido discuta e cresça até 2009.
Nós, cá estaremos para reclamar resultados.

P.S. Parece que Martim Borges de Freitas foi ao Congresso de Volvo...

Reflexões

Dois posts de João Maria Condeixa a ler aqui e aqui

terça-feira, 22 de maio de 2007

Um boa reflexão

no 31, Francisco Mendes da Silva, sobre o CDS.

Pensamento do Dia

As pessoas são o maior capital de qualquer partido...

domingo, 20 de maio de 2007

Anatematizar o candidato do PS

Tenho que confessar que não acho correcto o Dr. António Costa renunciar ao seu mandato de Ministro de Estado e da Administração Interna para candidatar-se à Câmara de Lisboa.
É deselegante e não é ético andar a brincar aos empregos, como quem anda a coleccionar cromos.
As atitudes dizem muito de uma pessoa, e saber dizer que "NÃO" é legítimo e, em muitas circunstâncias, benéfico para todos.
Que ilações se podem tirar desta tentativa audaz? …a meu ver, talvez o ego pessoal tenha imperado ao brio laboral.
Quando surge uma proposta mais atractiva, abandona-se o barco sem dar cavaco a ninguém. E a situação é aplaudida e laureada!
A posição de membro do Governo não deveria ser tão irrelevante, pois afinal, é dos lugares mais prestigiantes e com mais responsabilidade se o trabalhinho fosse bem feito.
E se ele não ganhar em Lisboa? Como vai ser? Regressará ás funções que renunciou, em tom de desinteresse? Irá para o desemprego? É retórico porque o a posteriori não interessa.
O vício está mais que implementado na esfera politica, transparecendo que já é parte integrante da condição humana. A ambição de arrecadar o máximo em termos partidários, descurando as verdadeiras razões de poder. Tira daqui, mete ali, como quem espalha bonequinhos nas batalhas do “Risco”:Sócrates quer que António Costa seja o candidato do PS à CML

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Para memória futura...

Algo em que vale a pena pensarmos, para o futuro.
Why Aren't the Presidential Campaigns Using Widgets?

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Paulo Portas sobre a Energia Nuclear

"há 40 anos poderia ter sido uma solução interessante", mas não "agora, quando o mundo está preparado para se libertar dessa opções e encontrar formas mais seguras".

"Não havendo soluções para as questões da segurança e para o tratamento dos resíduos, não me parece prudente seguir por esse caminho"

"Defenderei as alternativas ao nuclear e não o nuclear: São as centrais hidroeléctricas, temos uma embaraçada em Bruxelas e devíamos ter mais duas para além dessa, são as energias renováveis, a solar, a eólica, a biomassa. É por aí que o futuro se constrói"


Discordo.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Carmona poderá candidatar-se pelo CDS

Carmona Rodrigues poderá concorrer à Câmara de Lisboa pelo CDS-PP. A TVNET sabe que o ex-presidente da autarquia tem mantido contactos nesse sentido com dirigentes do CDS.

http://tvnet.pt/noticias/video_detalhes.php?id=5564

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Terrorismo não merece honras de estado

Para quem ainda não conhece leiam este abaixo-assinado.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

O direito a escolher (2)

Vimos recentemente discutida a "Lei do Tabaco" na AR.
Mais uma vez se dão passos para trás na liberdade do nosso país, e mais uma vez o CDS não se atravessa como defensor da mesma.
A nova lei do tabaco irá proibir o fumo em todos os espaços fechado, e passa para as competências de quem gere esses espaços, a denúncia das situações que infrijam a lei.
Antes de mais importa distinguir que há espaços fechados em que não se deve poder fumar, e espaços em que ninguém tem nada que ver com o facto de se fumar ou deixe de fumar.
Diria que todos os espaços que as pessoas fossem de alguma forma "obrigados" a frequentar, deveriam ter essa proibição. Porque é conhecido que o fumo em segunda mão é nocivo. Isto é, em repartições de finanças, escolas, hospitais, etc, como espaços "públicos" que o cidadão tem que frequentar contra a sua vontade, deve ser proibido fumar. Mas estamos perante uma intolerável ingerência do Estado na propriedade privada, quando proibimos os donos de estabelecimentos de restauração, p.ex., de decidir o que fazem na e da sua propriedade.
Vamos lá ver: não há nenhuma espécie de direito colectivo sobre um bar ou um restaurante.
Um dono dum restaurante é livre, ou devia ser, de fazer o que bem quisesse do seu restaurante. Porque ninguém tem uma espécie de direito social a entrar num restaurante ou a exigir que lá se cumpram determinadas normas. Na verdade o cliente/cidadão tem o direito de não ir a tal sítio se não concordar com o que lá se passa. Se for deve respeitar os regulamentos. No fundo o restaurante é como a casa de cada um de nós. Cada um de nós só recebe em casa quem quer, e só vai lá a casa quem quiser. Quem não gostar da alcatifa da sala ou da loiça da casa de banho: saravá. Idealmente eu devia poder receber lá em casa quem eu quisesse e servir refeições, a pagar, se assim me aprouvesse. Claro que aí estava a infringir a lei, tinha que ter uma licença - blábláblá. É pena que não possa...
Posto isto reincido no que disse acima: estamos perante uma intolerável ingerência do Estado na propriedade privada. O Estado não pode, nem deve, nem devia ter tal competência, impôr a um indivíduo que faça da sua propriedade um lugar sem fumo. Tal como não devia poder proibir que se sirva cabidela, ou obrigar a que tenha paredes azuis.
Como vêem não fico contente com o CDS não ter sido acertivo nesta matéria. O CDS devia ter rompido o bloqueio do politicamente correcto e defendido a liberdade e a propriedade individual.

O direito a escolher

Não sei se alguém viu o último Prós e Contras nesta segunda-feira mas eu segui o debate com algum interesse e hoje não podia deixar de comentar sobre uma afirmação de Miguel Portas.

Sobre o que defende a esquerda para o Serviço Nacional de Saúde este afirma que ao contrário da direita, o Bloco defende o usufruto do SNS por todas as classes sociais, ricos e pobres, porque assim, afirma, terá a certeza que o SNS funcionará sempre melhor.

Para além de profundamente hipócrita esta atitude é também desprestigiante para o SNS. O motivo subjacente à afirmação seria que os serviços actualmente funcionam mal porque são só para gente de fracos recursos económicos e que convém à direita que esta situação continue é só da propaganda mais populista e desonesta que pode haver num debate televisivo.

1º O dinheiro não cresce nas árvores e para o estado financiar um SNS verdadeiramente universal teria que cobrar mais impostos. Presumivelmente aos mais ricos mas isso criaria melhores condições para desemprego porque não haveria dinheiro nem para pagar salários nem para investimento e gerava o consequente marasmo (que se viu no Reino Unido na década de 70) de gente dependente de subsídios de desemprego e do rendimento mínimo.

2º Se não quiserem aumentar impostos, a esquerda que tanto gosta de falar em justiça social está a perverter este conceito ao permitir o financiamento estatal de serviços de saúde a quem os pode pagar.

3º Retira o poder de escolha às pessoas, criando monopólio de estado fazendo com que qualquer pessoa que se sinta insatisfeita com os serviços prestados pelo estado não tenha mais nenhum outro onde recorrer. Inclusivamente existem pessoas com fracos recursos económicos que por via do seu empregador têm seguros de saúde com condições que lhes são vantajosas e das quais não gostariam de abdicar.

4º É profundamente hipócrita afirmar que o estado fornecerá sempre os piores serviços de saúde a pessoas com fracos recursos. Isso soa mesmo a quem não acredita no Serviço Nacional de Saúde e na razão pela qual foi criado. Se o sistema está um caos é porque deveria ser reorganizado cortando com a burocracia mas não se pode falar em despedir funcionários públicos pois não ? Porque é que não há uma maior informatização do sistema ? Se calhar isso tornaria redundantes alguns empregos... e para pessoas que nem sabem usar um computador não vale a pena dar-lhes formação ?

terça-feira, 8 de maio de 2007

Perspectiva - eleições Madeira

Lá porque queremos acreditar em algo, não torna essa ambição como uma realidade factual. É mais elementar do que isso, é simplesmente uma ilusão.
Acredito que satisfaça muita gente (como se lê nos comentarios), que vêem as eleições da Madeira como uma prova irrefutável da sua ilusão, e uma forma acalentada de manifestar a sua fé em ReC.
Mas fazer uma conexão entre dois factos isolados (vitória do Paulo Portas e fracos resultados do arquipélago) não torna a dedução verdadeira, pois o enquadramento teórico está errado. Acaba por ser uma viés de confundimento.
Uma das desvantagens do sufrágio democrático, é que muitas vezes as pessoas votam com pressupostos diferentes, ou seja, votam pela negativa. Até sabem quem gostariam de ver na posição de eleito, mas tem a certeza de quem NÃO gostariam de ver na posição de eleito. E esta convicção negativa acaba por ser mais forte, e orienta a intenção de voto. É o voto útil.
Os mais crentes políticos votam, independentemente da previsão, no seu partido de preferência. Foi o que nos deu os 5,34%. Foi a perseverança ao PP, destes eleitores, e a rejeição segura a todos os outros partidos do sistema.
E não podemos desleixar a razão inerente destas eleições antecipadas.
Vamos culpar o candidato do CDS-PP por toda esta situação? (Já para não mencionar a pseudo-dependência-psicologica que os madeirenses provavelmente ostentam ao Alberto João Jardim com tantos anos de governação.)
Não podemos ser ingénuos a sacar ilações, e muito menos obstinados.
E não afirmo isto caindo na mesma fé incondicional (mas na minha perspectiva, a Paulo Portas), se ReC tivesse ganho as eleições do Partido, eu diria exactamente o mesmo.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Little Dance of Wood

As eleições na Madeira foram, como seria de esperar, uma espécie de "Bailinho da Madeira".
AJJ dá o ritmo e o povo vota. E bem. A vantagem do sistema regional é que não temos que gramar com ele em Lisboa, e a Madeira tem quem bem quer. Poderemos discutir se não podemos defender uma certa regionalização que permita que também no continente possamos estar mais na dependência dum poder localizado (logo, necessariamente, mais controlado e mais reduzido) que na dependência de Lisboa.
Adiante.
Para o CDS-M o resultado não foi nada de especial. Perdeu percentagem, ainda que tenha mantido os deputados que já tinha, quando baixava o número de deputados da Assembleia Regional.
Mas não sei bem que mais poderia acontecer... Com a subida dos votos no PSD-M (leia-se, de Jardim), o CDS-M só podia baixar. É fatal. Como podia o CDS ir buscar votos ao PSD-M? Não sei, não compreendo bem o que pensam os madeirenses da política. Mas todos sabiamos que estas eleições eram à medida de Jardim, no timing dele.

Eleições Madeira

De facto, descemos a percentagem e nº de votos na Madeira. No entanto, mantivemos os nossos 2 deputados na Assembleia Legislativa Regional. Não foi de facto um bom resultado, mas mesmo assim conseguimos resistir a um PSD que foi autêntico rolo compressor, conseguindo uma das suas maiores maiorias de sempre.

Não é caso, no entanto, para que se comecem desde já a lançar barbaridades, em comentários num blog aqui ao lado que não publicitarei para não dar protagonismo. Este é o valor do "castrismo", pois o Dr. Paulo Portas ainda não teve tempo de imprimir o seu cunho no partido. Esta votação, no meu ponto de vista, ainda foi melhorada relativamente àquela que teríamos se o Dr. Ribeiro e Castro continuasse como presidente do CDS/PP.

Agora, é tempo de voltar a crescer. O Congresso está aí, e será o grande ponto de viragem do nosso partido. Saibamos estar à altura! O Dr. Paulo Portas pode contar connosco na construção de um grande partido de centro-direita!

sábado, 5 de maio de 2007

Aventuras do Wally




Estar desatento

O "ressabiamento" é perigoso. Faz-nos cometer injustiças.

A prudência, essa sim, é uma virtude.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Quem sou eu?

Eu sou o Micha, evidentemente.
Mas para o teste da moda, cá vai quem sou (por ordem):

#1 You are a market liberal. You adhere to the traditional liberal belief in freedom, and take this to mean negative rather than positive freedom - i.e. a slimmed-down state is the best guarantor of freedom. You will therefore support a laissez-faire economic policy, and you will be reasonably tolerant on the social front - though less emphatically so than social liberals.


#2 You are an anarcho-capitalist. Anarcho-capitalists take the Jeffersonian belief that "that government is best which governs least", and extend it - "that government is best which governs not at all". The theory of anarcho-capitalism is that the market can replace the state as a regulator of individual behaviour (resulting in private courts, private policing etc.).


#3 You are a libertarian conservative. You hold that the free market is the best way of organising economic activity, but you combine this with adherence to more traditional social values of authority and duty.


#4 You are a Christian democrat - or, in the UK, a "One Nation conservative"; in other words, although you share the usual conservative belief in stability and duty, you believe that such duties include a responsibility on the part of the better-off to help those who are less fortunate. You will be socially conservative, but in favour of a mixed economy where the state does have a role in providing public services. Christian democracy arose after World War II, succeeding more doctrinaire Catholic parties dating from the 1870s.


#5 You are a social liberal. Like all liberals, you believe in individual freedom as a central objective - but you believe that lack of economic opportunity, education, healthcare etc. can be just as damaging to liberty as can an oppressive state. As a result, social liberals are generally the most outspoken defenders of human rights and civil liberties, and combine this with support for a mixed economy, with an enabling state providing public services to ensure that people's social rights as well as their civil liberties are upheld.


#6 You adhere to the Third Way. The Third Way is a fairly nebulous concept, but it rests on the idea of combining economic efficiency - i.e. a market economy with some intervention - with social responsibility. The focus is emphatically on the community as a whole, and not necessarily equality per se. Adherents of the Third Way range from moderate to conservative in their social views, and have recently been willing to take a "tough" line on a range of social issues.


#7 You are a fascist. You combine a strong belief in the nation with authoritarian social values, and a willingness to impose your views upon others. You strongly oppose immigration, and are willing to take radical action to combat it.


#8 You are a social democrat. Like other socialists, you believe in a more economically equal society - but you have jettisoned any belief in the idea of the planned economy. You believe in a mixed economy, where the state provides certain key services and where the productivity of the market is harnessed for the good of society as a whole. Many social democrats are hard to distinguish from social liberals, and they share a tolerant social outlook.


#9 You are an anarcho-communist, aiming for a society without the state, based on small, decentralised groups living communally.


#10 You are an ecologist or green. You believe that the single greatest challenge of our time is the threat to our natural environment, and you feel that radical action must be taken to protect it - whether in the enlightened self-interest of humanity (in the tradition of 'shallow ecologism') or, more radically, from the perspective of the ecosystem as a whole, without treating humans as the central species (deep ecologism).


#11 You are a classical socialist, believing in equality of outcome as a principle. This might mean greater equality (e.g. Old Labour), or as close to absolute equality as possible. However, you will believe in an extensive public sector, covering not just public services (transport, healthcare etc.) but probably also the 'commanding heights' of industry (e.g. iron and steel). Your views on personal morality will be reasonably tolerant, in general, but there is considerable variation within this political group.


#12 You are a communist. You believe, at least in theory, in absolute equality of income - and you oppose the whole capitalist system per se. You want to abolish the market economy and replace it with one in which the workers (usually meaning the state) control the building blocks of the economy. Your views on personal morality will vary; traditional communists tended to be more authoritarian, while modern "eurocommunists" tend to take a liberal line.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Está na berra

...o European Political Ideologies.

Eu pensava ser um libertarian conservative e afinal sou um market liberal.

Tá visto, sou um "sacaninha" liberal.

terça-feira, 1 de maio de 2007

Estatutos (2)

Em relação à questão que o Diogo aqui lançou, sobre os estatutos do CDS/PP, e da JP, declaro-me contra qualquer compulsividade de filiação dos militantes da JP no partido.
Como sabem apenas recentemente me filiei no partido, e fi-lo após saber bem o que estava a fazer. Nunca tive pressa em ser militante do CDS, porque a militância na JP é perfeitamente enriquecedora.
Além disso os protocolos da JP com o partido permitem um contacto razoável a quem quiser com os órgãos do partido.
Seria no entanto favorável a uma passagem da filiação da JP paras o partido, quando o militante da JP atinge os 30 anos. Seria no entanto necessário explicitar isso nas fichas de filiação da JP.

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Estatutos

Aproveitando o post do Micha, no qual nos dá a grande alegria de se filiar no CDS, relanço aqui uma questão.
No Congresso a realizar em Torres Novas, o primeiro dia (ou melhor, noite) será reservado a debater e aprovar as propostas de revisões de estatutos.
Sendo que no PS e PSD é obrigatório a que todo o jovem que se filie na juventude partidária respectiva e que tenha mais de 18, seja filiado simultaneamente no Partido, julgam que no CDS se deveria seguir o mesmo caminho ou devemos manter a autonomia?
Aconteceram casos interessantes nestas eleições. Apareceram para votar vários ex-militantes da JC (digo ex porque atingiram os 30 anos) julgando que, automaticamente, passariam a militar no CDS-PP.
Outro caso foi o de não deixarem votar os delegados da JP à Assembleia Concelhia respectiva com menos de 17. Ora, então para que é que se é eleito para um cargo que, na prática, não tem efeitos?
E já agora, porque é que a FTDC pode apresentar cadernos eleitorais com militantes que não foram eleitos como delegados? É que, para quem não sabe, estes militantes são escolhidos aleatoriamente...

Efeitos secundários?

Filiei-me no CDS.

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Congresso

Obrigado.

Perigo: Post longo, sentimentalista e fastidioso.

Lembro-me do dia 18 de Dezembro de 2001 como se ontem tivesse sido. Era o dia que se seguia ao debate televisivo entre os candidatos a Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Era um dia chuvoso. Foi o dia em que eu e um amigo marcámos ir de propósito ao Caldas, filiarmo-nos na Juventude Popular.

Fomos de Metro, sendo que o caminho entre a estação e o Largo Adelino Amaro da Costa não foi exactamente pacífico. Para começar não sabíamos onde era o nosso destino. Depois veio um grupo de rapazes que nos queria levar os telemóveis, conseguindo apenas ficar um gorro arrancado da cabeça do meu amigo… Por fim, ainda conseguimos apanhar uma razoável molha.

Desistir? Ir para casa enxutar as roupas? Nem pensar, quando se está tão perto!

Entrámos no Caldas, perguntámos ao porteiro onde era a JP (era no terceiro andar…) e fomos avisados que o elevador só subia até ao segundo andar. Elevador, 2º andar e, de repente, damos de caras com nada mais, nada menos que o Presidente do Partido.

Tentando não ficar intimidado, ainda que hirto como um soldado na formatura, fui cumprimentado com um sorriso e um “Então…? Que andam por aqui a fazer?”. “Vieram-se filiar? Muito bem!” – disse ele, enquanto apertava a mão segura e carismaticamente.

Entretanto apareceu uma senhora a dar os parabéns pelo desempenho no debate do dia anterior (o tal dos candidatos à Presidência da Câmara) e nós subimos os dois lances de escada que faltavam até ao terceiro andar. Estávamos filiados.

Como devem estar a pensar, e bem, esta estória é um hino ao sentimentalismo nostálgico. É pouco útil.

Ainda assim existe e merece ser contada. Merece ser lembrada para explicar o simples facto de que argumentos mais não houvessem, competência maior não existisse, visão acutilante lhe faltasse, Paulo Portas seria sempre o Presidente que eu conheci naquele dia. Quando comparado a outrem com tanta capacidade para liderar o CDS (que desconheço existir), Paulo Portas teria sempre esta vantagem comigo: ele foi e é Presidente; nunca reconheci esse estatuto a outro.

Obrigado João Pedro Gomes por teres criado este espaço de apoio ao nosso Presidente e por me teres concedido a honra de aqui escrever em conjunto com os amigos que partilhavam a mesma ambição: ter de volta o CDS-PP.

Conto continuar a partilhar este blog com todos os amigos que aqui escrevem e espero que este espaço perdure enquanto os mesmos acharem que faz sentido, neste ou noutro formato.

O vosso,


João Prazeres de Matos.

www.cds.pt

Nova Imagem.

terça-feira, 24 de abril de 2007

Birras...

Estamos conversado quanto a quem é o "menino da bola" no CDS.

Aliás, esclareço que não foi Paulo Portas que a colocou off-line, foi Ribeiro e Castro que "levou" consigo os conteúdos, do género criança mimada, que quando lhe tiram um brinquedo faz birra e amua. Enfim, é caso pra dizer que Ribeiro e Castro está "under reconstruction"...

Pergunta

É verdade que foi o Dr. Ribeiro e Castro quem removeu o site do partido da internet? Se foi, porque o fez, quando na altura que entrou para a liderança criticou o partido (e aí justamente) pela sua fraca presença na internet? A ser verdade, Dr. Ribeiro e Castro, é vergonhoso... Mas eu não quero acreditar que seja verdade.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Pequena “InConfidência”

No sábado, no Caldas, onde estive como delegada da candidatura do Dr. Paulo Portas (com muito orgulho) encontrei uma pessoa por quem tenho uma admiração incondicional. Depois de terem fechado as urnas cruzei-me com o Prof. Rosado Fernandes, que tinha lá ido votar (não sei em quem, mas também não me interessa nada), e como sempre os meus olhos brilharam de emoção. Tive oportunidade de falar, ainda, algum tempo com ele, quer dizer, basicamente ouvi porque não é todos os dias que temos esta oportunidade de " O ouvir”. Os assuntos foram vários mas mais centrados na educação, todos os que estavam naquela sala a “ouvi-lo” ficaram faxinados (eu confesso que já sabia com o que poderia contar mas surpreende-me sempre) com aquela forma tão própria de comunicar e de transmitir imensa sabedoria.
Quando saiu, pensei: O Partido está mesmo a mudar e é de pessoas como o Professor (que já tanto tempo não via por ali) que nós precisamos!
Então não é que tinha razão! MUDOU MESMO!

O futuro é agora

Ainda não tinha tido oportunidade de comentar o resultado das directas no CDS. É que ao contrário da população em geral, eu trabalho ao fim-de-semana. Como tal fui votar no sábado depois das sete, fui esperando os resultados no Ipanema e acabei por me deitar muito tarde. Ontem trabalhei o dia inteiro e nem vi decentemente as declarações de Portas ou de ReC.
Felizmente a tecnologia liberta, e com a ajuda da Internet podemos ver a notícias, as reacções, os comentários, etc, quando quisermos e de quem quisermos.
Fiquei naturalmente contente com o resultado e com a expressividade do mesmo. Mostrou que nós por aqui e todos os que esse país fora deram a cara pela mudança não estavamos a fazer parte de nenhum "assalto" ou de uma "minoria que saiu dos arbustos", ou afins epítetos. Mostrou que a vontade de mudança era esmagadora (curiosamente, ou não, da ordem de grandeza dos resultados do CN de Torres Novas) e que todos os expedientes para a atrasar foram chumbados por boa parte do partido. Ainda assim, lamento o título do Público de ontem. Ao contrário do lá se lia, Portas não "arrasou" Castro. Portas teve uma vitória arrasadora, é certo, mas essa foi afirmativa e não contra Castro ou outrém. Portas praticamente nunca falou de ReC na campanha, limitou-se a defender a sua visão de partido.
Daqui em diante há muito que fazer. Julgo que o partido tem muitas estruturas que criar. Deve apostar na massa crítica e debater temas variados sem complexos. Alías, já o tinha dito, os CN podem servir para isso mesmo. Confesso que não seguiria como prioritárias as área da Cultura e do Ambiente (aliás eu acabava com o ministério da Cultura, acho-o um bocado sinistro).
Particularmente contente fico com a possível organização de tendências no interior do partido. Acho que pode fortalecer essa massa crítica, e criar dinamismo nas propostas. O partido poderá beneficiar de vários pontos de vista sobre várias matérias, e fazer, finalmente, a síntese das correntes de pensamento que o compõem.

PS: penso que este blogue pode e deve continuar até ao congresso do CDS. Depois logo vemos.

domingo, 22 de abril de 2007

Vitória consumada

Ecce provatum est, caros amigos!

A vitória do dr. Portas no distrito de Leiria que, de resto, seguiu a tendência concretizada do país, foi o dado lançado para mostrar que a força que o outro lado tinha na região, estava assente em areia.

Estamos todos de parabéns!

Saudações a todos e, em especial, ao distrito de Leiria renovadamente portista, a que me orgulho de pertencer.

Virar de Página

Estando tudo praticamente dito acerca das eleições directas de ontem, que conduziram, como era nosso objectivo, o Dr. Paulo Portas a presidente do CDS/PP, resta apenas felicitar o Dr. Portas pelo magnífico resultado ontem conseguido e lançar uma palavra de apreço aos derrotados de ontem, que deixaram de o ser após a contagem do último voto, porque SOMOS TODOS CDS!

Espero que a acção deste blog não se tenha esgotado com as eleições directas. Num novo formato, é certo, julgo que continuaremos a ter espaço de intervenção neste local. O Dr. Paulo Portas refere que pretende grupos de pensamento dentro do partido, onde se estudem temas e emitam opiniões. Porque não seguimos essa ideia e transformamos este blog num fórum de pensamento e de ideias relativamente quer a políticas de juventude quer a temas que sejam actuais na sociedade portuguesa?

Sugiro desde já um nome: Fórum Nova Esperança

Aguardo pela vossas opiniões. Sem vós não será possível

www.cds.pt


Concordo

Saibamos agora unir o CDS para vencer 2009.

Resultdos Nacionais

Paulo Portas - 74,6%
Ribeiro e Castro - 24,8%

Mais resultados

Concelho de Lisboa

Votantes: 426
Paulo Portas: 332
Ribeiro e Castro: 93
Nulos: 1

Uma vitória mais que clara da vontade de mudança. 78%!

sábado, 21 de abril de 2007

Uma minoria de 5.600 votantes tomam o partido de assalto!

há pessoas que vão ter de rever os seus discursos anteriores! Porque expressões como "tentativa de tomar o partido de assalto por uma minoria", foram claramente descontruidas pelo próprio partido, porque quando 5.600 votantes em 7.500 votam numa pessoa, acho que não sao uma minoria!

Agora Sim!

Directos ao Futuro!

Alguns resultados

Concelho de Torres Vedras:
TOTAL: 32 VOTANTES
Paulo Portas: 26 votos
Ribeiro e Castro: 5 votos
Branco: 1 voto

Concelho de Lourinhã:
TOTAL: 11 VOTANTES
Ribeiro e Castro: 7 votos
Paulo Portas: 4 votos

Concelho de Cadaval:
TOTAL: 1 VOTANTE
Paulo Portas: 1 voto

Concelho de Odivelas:
TOTAL: 31 VOTANTES
Paulo Portas: 29 votos
Ribeiro e Castro: 2 votos

Independentemente de tudo

Pelo simples facto de o partido estar mobilizado e confiante, para mim, já valeu a pena.

Voltou a Esperança!

Ainda nem sequer abriram as urnas e a esperança já voltou ao partido, alias pode-se dizer que a esperança voltou ao partido no exacto momento da declaração de Paulo Portas a anunciar ser candidato á liderança do partido.
Meus amigos hoje é dia de devolver a esperança por completo ao partidoe seguir em frente Directos ao Futuro!

21 de Abril de 2007

É hoje.

Não nos esqueçamos do que vimos na quarta feira à noite- de um lado observámos a "guerrinha", com vista teimosa em querer um CDS-PP medíocre e à sombra do PSD. Do outro lado, bem mais generoso e competente, vimos ideias, ordem, um caminho, um projecto.

Dúvidas? Leiamos os nomes dos candidatos no papel, e elas dissipar-se-ão...

Cá estaremos para festejar a vitória!

O Futuro é já ali

Caríssimos,

Agradeço, enquanto fundador do blog Voltar a Crescer, pela disponibilidade que demonstraram todos, em nome de um projecto de futuro e para o futuro do nosso partido. Ao longo de cerca de 1 mês e meio, foram aqui publicados posts de grande qualidade, foram explanados pontos de vista, foram defendidas opiniões e desmistificadas certas barbaridades que os nossos companheiros de partido da lista concorrente foram publicando por aí noutros locais.

Procurámos ser uma voz racional, não entrando em ofensas pessoais nem embarcando no populismo ou demagogia. Curiosamente, quem nos acusou de sermos populistas e demagogos foi quem mais encarnou esse papel. Mas estivemos sempre acima disso, porque a nossa única batalha era salvar o partido.

E amanhã estou plenamente convicto de que os nossos objectivos serão plenamente atingidos. Não podemos é ficar em casa. Vamos votar para garantir que o nosso partido renasce da letargia em que está há 2 anos.

Espero que este blog continue depois de dia 21. Num outro formato, é certo, mas quero contar com todos vós. Porque há um partido para levantar e engrandecer!

A todos, em nome deste blog, o meu muito obrigado, foram todos inexcedíveis:
José Leão Pires
Michael Seufert
André Carreira
Catarina Reis
Diogo Moura
Maria Machado
Nuno Bandeira
Jorge Passeira
João Prazeres de Matos
Nuno Morgado
Carlos Martins
David Ramos Martins
André Barbosa
Tiago Cabanas
Pedro Marques da Costa
Luis Miguel Costa
Gonçalo Cevada
José António Adriano
José Souza Brandão

Ao Dr. Paulo Portas, que nos devolveu a esperança e nos fez voltar a acreditar que é possível VOLTAR A CRESCER! Rumo à vitória!

O CDS: O PASSADO, O PRESENTE, E O FUTURO

No Sábado será a altura para os militantes do CDS escolherem quem querem ver como presidente do seu partido. Pela primeira vez, poderão fazê-lo de forma directa entre dois candidatos, dois projectos, e duas formas de liderança.Será, com toda a certeza, um passo muito importante para a maturidade do CDS, cuja história se confunde com a da democracia portuguesa.
Apesar dos excessos linguísticos e de confrontos estéreis que se tem sentido nos últimos dias; apesar da polémica quanto a um método que já tinha sido experimentado de uma forma quase plebiscitária; acho que esta mudança vale a pena. Pode constituir o primeiro momento de viragem rumo à necessária transformação do espaço do centro – direita, ou da direita para os geometricamente mais puristas.Após 2005, ficou claro, por via dos resultados eleitorais, que o peso sociológico da esquerda cresceu de forma consolidada.
De facto, o Partido Socialista conquistou, pela primeira vez, uma maioria absoluta, e o Partido Comunista Português e o Bloco de Esquerda passaram a representar aproximadamente 15% do eleitorado. Dois anos depois todos os estudos de opinião – independentemente de conjunturas concretas – continuam a demonstrar essa tendência. É hoje evidente, passado este tempo, que o país não mudou de opinião. Para isso muito tem contribuído um Primeiro Ministro com uma imagem milimetricamente trabalhada de determinação e reformismo, e uma esquerda atenta aos novos problemas sociais, especialmente sentidos nos meios urbanos.É perante este cenário que os militantes do CDS têm de fazer uma escolha de natureza subjectiva: saber quem é o líder mais adequado a esta situação, ou quem é o líder capaz de agregar o Partido perante os novos desafios. Perante a opção do momento não tenho dúvidas em escolher Paulo Portas. Faço-o por razões relacionadas com o passado, o presente, e o futuro.
A base passada é clara. Recordo-me bem tudo o que foi necessário para retirar o partido de uma posição marginal no sistema. Com a liderança de Manuel Monteiro, o CDS era anti europeísta, anti políticos, e tinha um discurso de um radicalismo marcado.
Foi com a liderança de Paulo Portas que foi possível recolocar o partido nos trilhos que rejeitam o nacionalismo serôdio do “galo de Barcelos” e dos “jaquinzinhos”, e optar pela aceitação e incentivo a um modelo de construção europeia com crescente poder politico institucionalizado. Foi com Paulo Portas que o partido rejeitou o discurso dos privilégios – típico da esquerda mais radical – e o colocou de novo no arco da governabilidade. Foi com Paulo Portas que o CDS apresentou propostas de reformas moderadas em áreas como a segurança social, a educação, a segurança, ou a competitividade fiscal. Foi com Paulo Portas que o CDS readquiriu o peso eleitoral e político, que lhe permitiu fazer parte de modo estável no Governo de Portugal.Também faço esta escolha por razões de 2007.
É necessário que em Portugal se volte a dizer que há oposição ao Partido Socialista. É fundamental que apareça uma liderança que motive o aparecimento de um discurso adequado aos dias de hoje, seja na matéria, seja na forma. As preocupações da sociedade no século XXI são bem diferentes das que existiam há 20 anos atrás. O mundo não parou perante pretensas superioridades de natureza doutrinária ou ideológica.
É importante que apareça um partido a fazer propostas na área empresarial - assumindo um Estado que muito deve regular e pouco deve intervir – e que queira terminar o processo de privatizações; um partido que discuta áreas como a justiça, em que se tem de inovar, através da defesa, de meios de resolução alternativos de litígios; um partido que assuma a necessidade de uma politica cultural através de opções activas de incentivo, apoio à divulgação da nossa língua, e maior ligação à área da educação; um partido que alicerce nas áreas sociais um verdadeiro serviço público em que haja liberdade de escolha, não limitada por razões da natureza geográfica; ou por fim, um partido que exponha soluções favoráveis a uma maior natalidade, defesa da família, da ideia do poluidor pagador, ou do controle da informação que é dada aos consumidores.
O centro-direita, em Portugal, precisa de uma cara diferente que combata de igual para igual José Sócrates. A sua competição fará crescer a nossa área e diminuir a força eleitoral da esquerda.
Mas há também, para a minha opção, razões de futuro. Este espaço político precisa de um projecto inovador, de fôlego, de contemporaneidade, e de paciência. Necessita de fazer um combate cultural intenso. Para isso é essencial constituir um edifício sólido e reformista cujos horizontes temporais ultrapassem os actos eleitorais. Vai ser necessário muito tempo. Já chega de assumir aquela ideia de acordo com a qual a razão nos acompanha há muito. É necessário responder ás questões que hoje as pessoas colocam. É imperioso acompanhar as tendências de pensamento que pela Europa fora têm feito com que o centro direita vá recuperando o poder.Por todas estas razões fiz a minha opção. Outros terão motivos diferentes e soluções contrárias. É natural que assim seja.

Diogo Feyo no Nortadas

"Confiança no futuro!"

Paulo Portas, entretanto, reafirmou o seu discurso, apelando para que os militantes votem num partido «útil» a Portugal, sob pena de o CDS se tornar «prejudicial a si próprio».
«Quero um partido que sai do seu canto e disputa voto a voto o eleitorado», disse, alertando que «há muita gente de olhos postos nas eleições do CDS», direccionando o ataque para José Sócrates: «Hoje vejo um primeiro-ministro que já não é invencível e um partido a levantar-se do chão. Que falta fazia ao CDS este banho de auto-estima e confiança no futuro!».
No final da última acção de campanha, o ex-líder do CDS-PP questionou directamente a audiência - mais de 500 pessoas - sobre «quem pode fazer melhor oposição ao engenheiro José Sócrates» ou «quem é que pode dar mais força ao partido nas eleições de 2009». «Portas, Portas, Portas», responderam os militantes presentes no Pavilhão dos Bombeiros de Queluz.

in PD

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Eleitorado do CDS-PP dá 17,2 valores a Portas

Em vésperas de eleições directas no CDS-PP, Paulo Portas tem 17,2 valores e o seu adversário, o actual presidente do partido Ribeiro e Castro, não chega à positiva, ficando-se pelos 8,7 valores junto do eleitorado que votou nos centristas nas legislativas de 2005.Este é o resultado de uma sondagem CM/Aximage realizada entre os dias 16 e 18 deste mês, na qual os inquiridos avaliam a actuação dos dois candidatos numa escala de 0 a 20.
Segundo o estudo de opinião, Portas tem o seu pior resultado no eleitorado socialista: 6 valores. Mas, entre os votantes sociais-democratas obtém o seu segundo melhor score, 9,6 valores. Em contraponto, Castro merece melhor apreciação junto dos eleitores socialistas e da CDU, 7,2 e 4,5 respectivamente.
Portas, contudo, está melhor colocado que Castro para os portugueses na faixa etária dos 45 aos 49 anos. E também leva vantagem entre os jovens, dos 18 aos 29 e na faixa etária dos 30 aos 44. Só perde junto dos cidadãos a partir dos 60 anos e por 0,5 valores. Isto é, 7 contra os 7,5 valores de Castro. Na avaliação global, ambos ficam abaixo dos dez valores: Castro com 7,2 e Portas com 8,5.

Sondagem Correio da Manhã/Aximage
Ficha Técnica:
OBJECTIVO: Avaliação da actuação de Ribeiro e Castro e Paulo Portas UNIVERSO: Indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais residentes em Portugal em lares com telefone fixo. AMOSTRA: Aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade e escolaridade) polietápica e representativa do universo, com 600 entrevistas telefónicas (327 a mulheres) PROPORCIONALIDADE: A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida com reequilibragem amostral TÉCNICA: entrevista telefónica C.A.T.I. TRABALHO DE CAMPO: Entre 16 e 18 de Abril de 2007 TAXAS DE RESPOSTA: 72 por cento. Desvio padrão máximo de 0,022.

Eleições Directas amanhã


21 de Abril
14h00 às 20h00

Sem comentários

Os apoiantes de Ribeiro e Castro já não sabem o que dizer, ou melhor, continuam o que têm vindo a fazer desde o início da campanha eleitoral: insultos atrás de insultos. E quem quer unir o Partido não faz declarações como esta.

Mais uma de muitas razões pelas quais irei votar, amanhã, em Paulo Portas.

O meu voto

- Não quero um partido um partido onde a palavra " abandono " seja usada, ainda por cima por pessoas que realmente abandonaram e se desfiliaram do partido.
- Não quero um partido onde os ataques ao Grupo Parlamentar, Distritais e outros seja coisa comum.
- Não quero um Presidente que afirme que diga que o líder do Grupo Parlamentar já esta decidido e não admite votações dos deputados eleitos pela nação.
- Não quero um partido que seja denominado de "trotinete" por dirigentes nacionais.
- Não quero um partido onde dirigentes nacionais convidam pessoas que abandonaram o partido e o prejudicaram.
- Não quero passar o tempo em congressos anuais por causa da incerteza do presidente.
- Quero acabar de vez com a palavra " facção" dentro do partido.
- Quero um partido de futuro com um rumo e unido.
- Quero um presidente forte , presente e com uma equipa jovem com ideias para o futuro.
- Quero um partido onde o respeito pelas ideias seja um dos pilares.
- Quero uma oposição credivel as políticas do governo.
Podia continuar a enumerar razões!!!
Por todo isto e para bem do CDS-PP o meu voto é no Dr. Paulo Portas
José Manuel da Graça Casais Leão Pires - militante nº182300290

Claro como água

A opinião de Nuno Magalhães sobre as eleições directas para a Presidência do CDS.

O futuro espera

Caros amigos,
agora que chega ao fim a campanha eleitoral, deixo-vos as minhas reflexões finais.
Quando aceitei o convite para vir aqui escrever (obrigado China ;)) vim para apoiar o caminho que me parecia melhor para o partido. O caminho que aliás todos que me conhecem sabem que defendo. Logo disse que dos que aqui escrevem conheço alguns, outros não. O que nos junta é a liderança do CDS - noutras questões continuaremos a ter as opiniões e as divergências que nos aprouver. E isso parece-me importante: juntámo-nos alguns aqui em torno da candidatura de Portas, ainda que cada um tenha as suas razões para o apoiar. E se de hoje em diante não concordarmos (lá sei...) isso advém de um facto muito simples, que terá sido o que mais caro custou a ReC: é que Portas reúne todos os descontentes com os últimos dois anos, e são mais que os contentes.
Logo após o anúncio de Portas vimos o CDS subir nas sondagens, bons sinais! Também não faltou tempo para que viessem os primeiros excessos de linguagem, nada abonatórios. A campanha acabou por não ser muito agressiva, ainda que do lado de Castro se falasse muito mais em Portas que ao contrário, o que não deixa de ser engraçado quando pensamos que é Portas que desafia Castro.
Liberal que sou, aqui me confessei, expliquei porque é que acho que o CDS não deve ser um partido liberal (no curto prazo, vá) e no mesmo post parece que antecipei o slogan de Castro. Não há coincidências, mas escrevi: Eu acredito em Paulo Portas.
Aqui deixei as primeiras notas de como vejo a política e como penso que o CDS pode evoluir. Já lá dizia que eram ideias minhas, e que não sabia se Portas concordava. E com algumas não concordará. Mas viríamos a ver que Portas vinha com ideias de deixar todos falar, sem medo. Independentemente do que me separa de Portas, ideologicamente, sei que neste momento é nele que reside a possibilidade de o CDS sair do marasmo.
Não prescindo, evidentemente, de uma base: liberdade, individualismo (entendido como o dever de respeitar o projecto individual de vida de cada um, e não como um projecto de vida de isolamento social), economia aberta e justiça rápida.
Fiz a resenha do CN de Óbidos como o vivi, e felizmente não se confirmou o que temia em relação ao local do CN seguinte. CN em que o caminho defendido por Portas teria ainda mais larga maioria que em Óbidos. Mas já em Óbidos se veria que dificilmente se pode considerar a vontade duma larga maioria de conselheiros como um golpe de estado ou uma opa ou o que valha.
Até porque (...)ninguém deve ter medo do voto dos militantes. Eles são os donos do partido, e saberão, no voto em Congresso ou em Directas, escolher quem melhor lhes parece para dirigir o partido. E nessa escolha influíra também a forma como cada um se portou nesta questão.
Infelizmente não se esclareceu tudo, o que torna a decisão um pouco menos informada.

A dada altura ficou claro, os dois caminhos são entre quem quer «amarrar [o CDS] a uma única corrente de pensamento que, com jeitinho e boa vontade, lá vai deixando que outras por lá coexistam em minoria» e quem quer que todas [as visões moldem] o CDS, a qualquer momento.
O post mais comentado que tive o prazer de escrever versava sobre a minha visão de liberdade, e consequente defesa de o
fim dos casamentos civis (Deus nos livre!) , liberdade na educação e a baixa agressiva dos impostos. Junto aqui mais uma causa, só porque também é polémica e gosto de ver algumas pessoas caírem da cadeira com o que defendem os "rebeldes jovens populares": o fim do salário mínimo nacional.
E enfim, os restantes posts são mais recentes, não queria maçar-vos mais. Fica a minha campanha passada a fino.

Ontem em Santarém







O meu voto

- Não quero ir rumo a 2009, quero sim rumar ao futuro, muito mais além dessa meta temporal, quero que 2009 seja apenas um ponto de passagem onde seremos aprovados com distinção e não a nossa meta enquanto partido.
- Quero um CDS/PP forte, com esperança, que saiba falar para os Portugueses acerca dos problemas que mais os afligem. Não quero um partido amorfo, insignificante, que se fecha em almoços e jantares do Caldas onde só comparece uma elite e nada de novo traz ao nosso povo.
- Quero um CDS de futuro e para o futuro.
- Quero um líder forte com uma equipa jovem e renovada, que nos conduza rumo ao futuro.
- Quero um CDS/PP do arco da governabilidade e não um partido convencido e marginal.


Por tudo isto e muito mais, amanhã o meu voto será no Dr. Paulo Portas!

João Pedro Gomes
(Presidente da Concelhia de Torres Vedras do CDS/PP)

O porquê de votar Paulo Portas

A opinião de António Lopes da Fonseca, Câmara de Lobos, Madeira:
1º. Paulo Portas é o único candidato a líder capaz de fazer subir o CDS nas sondagens.
2º. Paulo Portas, sendo eleito líder, é quem irá liderar a oposição do centro-direita dado que o PSD não tem ninguém que o faça.
3º. Com Paulo Portas o actual Primeiro-Ministro passará a ser eficazmente fiscalizado, o que não aconteceu ao longo de dois anos de mandato.
4º. Com Paulo Portas o CDS passará a marcar a agenda política da oposição indo ao encontro dos anseios das pessoas.
5º. Com o regresso de Paulo Portas à liderança do partido, o PS irá encontrar sérias dificuldades para vencer as eleições de 2009.
6º. Com Paulo Portas à frente do partido o CDS da Madeira irá ter uma mais valia para as eleições de 6 de Maio.
7º. Paulo Portas irá recolocar o CDS como 3ª força política em Portugal; actualmente nas sondagens é a 5ª, atrás do Bloco de Esquerda.
8º. Paulo Portas tem o discurso que espelha o pensar e o sentir dos portugueses que mais têm sofrido com a crise que se vive em Portugal, devido à governação socialista.
9º. Paulo Portas como líder não fará oposição ao governo socialista desde Bruxelas, tal como sucede com Ribeiro e Castro, mas na Assembleia da República.
10º. Finalmente: Paulo Portas é a esperança de milhares de militantes para tirar o partido da sua insignificância actual.

publicado no CDS Câmara de Lobos


Jantar de Encerramento da Campanha
Dr. Paulo Portas
DIRECTO AO FUTURO

20 Abril – Sexta-feira - 20h30
Pavilhão Bombeiros de Queluz

Participe, apoie!

Contamos com a sua presença neste momento decisivo para o futuro do CDS-PP.
Mais informações em http://www.pauloportas.net/

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Sondagem Euroexpansão

Melhor Líder para o CDS-PP:
Paulo Portas - 59%
Ribeiro e Castro - 24%

Eleitorado da Direita:
Paulo Portas - 66%
Ribeiro e Castro - 16%

Jovens:
Paulo Portas - 66%
Ribeiro e Castro - 16%

A isto chama-se unir

Brilhante!



De um lado, uma voz serena, ponderada, a pensar no futuro do CDS/PP e de Portugal, com propostas concretas e uma grande esperança no futuro! Do outro, a mesma conversa de sempre, a repetição de cassete que já é useira e vezeira em Ribeiro e Castro, e que já ninguém tem paciência, à excepção dos seus iluminados, para ouvir!

Alguém tem dúvidas de que o Dr. Paulo Portas esteve esmagador no debate de hoje??

Revelador

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Afinal não é bem assim

"Os presidentes da maioria das concelhias do Algarve do CDS-PP e a maior parte dos membros da comissão política distrital demarcaram-se hoje do apoio do líder distrital, Miguel Camelo, a Ribeiro e Castro e manifestaram apoio a Paulo Portas."

Agência Lusa

Renovação e multiplicação!

Tenho assistido bastante interessado á campanha para as directas do partido, acho que nunca o partido reuniu tanta gente em tão poucos dias, e acho bom.
Analisando as duas campanhas, o que se pode ver é um candidato a falar claramente para fora onde está o nosso eleitorado, claramente preocupado com a situação do país, claramente a fazer oposição ao (Engº) José Sócrates, claramente preocupado com os portugueses! Do outro lado vejo um candidato claramente preocupado com o outro candidato!
De um lado vejo uma candidato com muita gente que acredita no seu projecto e que não precisa inventar apoios, do outro lado vejo um candidato em que poucos acreditam e que por isso precisa de inventar nomes para estarem em blogs e para enviarem e-mails (aliás já estou a ver o próprio candidato a enviar esses e-mails com nomes inventados por si) .
De um lado vejo salas cheias e números certos, do outro vejo salas vazias e números irrisórios, que nem com a ajuda da televisão parecem certos, será que os apoiantes de Ribeiro e Castro fizeram mais um milagre da multiplicação, ou se acham valer cada um por dois!
De um lado vejo pessoas diferentes em todo o lado, do outro vejo sempre os mesmos, apenas os seus dirigentes nacionais, o que me faz perguntar a mim mesmo se não fazem mais nada na vida.
De um lado vejo um candidato com o apoio da juventude e com a juventude que está de corpo e alma no partido, do outro vejo um candidato que tem de ir buscar um mandatário para a juventude que eu não me lembro de o ver em nada, muito menos a ajudar o partido ou os jovens (apesar de ser um grande jogador de rugby)!
De um lado vejo um candidato realista e que tem em conta a juventude, do outro vejo um candidato que só apresenta os fundadores do partido, gente que já deu o que tinha a dar ao partido, e quer regressar ao passado sem apostar nos jovens!
Como Jovem que sou e que não acredito nesta multiplicação de números e não de pessoas, como jovem que acredito na renovação do partido e dos seus quadros, Voto no Dr. Paulo Portas!

Paulo conta Comigo!

Mais uma .......

O ex-deputado do CDS-PP António Manuel Alves Pereira, que foi incluído numa lista de históricos do partido apoiantes do líder Ribeiro e Castro, disse hoje à Lusa não ter sido contactado e manifestou o seu apoio a Portas.

As maravilhas do Photoshop


Com a devida vénia. Aprendi com os melhores.

A verdade sobre os comícios de ReC:
Só uma pessoa e meia vai aos comícios de ReC. Esta é a verdade!!!

"O partido está cansado deste ciclo de acusações e de polémicas"

Entrevista de Dr. Paulo Portas ao Diário Regional

"Há coisas que me intrigam" - Por Francisco X. S. A. Aguiar

Tomei a liberdade de publicar este comentário do Francisco.

"O Presidente Ribeiro e Castro (PREC) diz que se for eleito Presidente do Partido, quer trazer MJNP de volta. Ora como há-de ele consegui-lo se o próprio, enquanto Presidente do Partido, não conseguiu impedir a sua saída há bem pouco tempo?
O PREC quer trazer de volta ao partido históricos e fundadores, como por exemplo Rui Pena, Pedro Feist, etc. Eu pergunto o que será mais importante – trazer novos militantes para o Partido, fazendo-o crescer, ou ir buscar quem de cá saiu, não mostrou nem amor ao Partido nem capacidade de resistência, quando outros cá dentro aguentaram o barco. Alguns desses, imagine-se, até foram ministros pelo PS!
Já me esquecia – o PREC, a seu tempo, também saiu do seu querido CDS, esteve a soldo do PSD e depois voltou.
Pois voltou, mas voltou para o já Partido Popular CDS-PP, convém não esquecer. E convém também não esquecerem muitos da minha geração ou mais novos, que andam por aí armados em arautos da integridade do CDS, que foi já no Partido Popular CDS-PP de Manuel Monteiro ou de Paulo Portas que se filiaram e não no Partido do Centro Democrático e Social, que esse, como tal, já há muito não existe!
Andam os apoiantes do PREC alarmados com o objectivo de Paulo Portas de querer fazer o partido crescer para o Centro-Direita. Eu pergunto-lhes: Então havemos de crescer para onde?! Para a extrema-direita? Ou não crescer de todo? “À nossa Direita está a parede!” já dizia Paulo Portas no congresso de Maio de 98.
Mais, andam tão preocupados que nem sequer se puseram a pensar que os tais históricos que o PREC quer trazer de volta, os tais do “velho CDS”, são exactamente os que de menos Direita havia no Partido, os puros centristas, que se zangaram com o alinhamento à Direita feito por Manuel Monteiro. Os da velha linha do "tanto podemos governar com o PS como com o PSD". E são de facto tão pouco de Direita que uns não tiveram problemas em se aproximar ao PSD ou mesmo ao PS, chegando alguns deles a ser ministros – casos estes de Rui Pena e Freitas do Amaral.
Agradecia menos hipocrisia e menos falácias nesta campanha por parte dos apoiantes do PREC. Infelizmente, quando não há argumentos para defender o indefensável, critica-se o adversário e deturpa-se a história e a realidade das coisas."

terça-feira, 17 de abril de 2007

2009 Odisseia no futuro

Cenário negro 2009- Ribeiro e Castro é Presidente do Partido Popular- Faz congressos extraordinários de 6 em 6 meses - todos eles em Leiria - conseguiu não voltar a ser candidato nas autárquicas, não ser candidato nas legislativas e – vá lá – foi candidato de novo ao Parlamento Europeu. E o partido não chegou em qualquer uma destas eleições aos 4%...

Questões importantes

No processo que conduzirá à decisão de cada um no próximo dia 21, existem uma série de questões que devem ser devidamente analisadas e ponderadas, para que se possa, efectivamente, escolher a melhor opção para o CDS/PP. Não temos quaisquer dúvidas de que a melhor opção é o Dr. Paulo Portas, mas no entanto pensem nestas 3 questões:

- Qual o melhor local para fazer oposição ao Eng.(?) Sócrates? Na Assembleia da República ou em Bruxelas?

- Quem é mais determinado e capaz para enfrentar a determinação de Sócrates- Paulo Portas ou Ribeiro e Castro?

- Quem é que pode ter mais votos em 2009? Paulo portas ou Ribeiro e Castro?

Pensem e cheguem a conclusões...

Directos ao Futuro na RR

23h00

Paulo Portas na

"Edição da Noite"

Rádio Renascença
103.4 FM

Paulo Portas quer um CDS-PP com «atitude contemporânea»

«Quero que o centro-direita e, portanto, o CDS seja um partido com uma atitude contemporânea e isso significa ser exigente em matérias como o ambiente e as alterações climáticas, ser inovador e aberto à ciência e ser cosmopolita em relação à cultura», explicou.

Paulo Portas - Barreiro

16.04.2007, Barreiro, Sala cheia




segunda-feira, 16 de abril de 2007

Vergonhoso...

"Temos de vencer aquele que foi derrotado por Sócrates para a seguir vencermos Sócrates. Temos de vencer quem fugiu quando Sócrates ganhou"

Ribeiro e Castro

______________________________
Em 2005, na ressaca de uma dissolução da Assembleia da República mal explicada, estava o CDS/PP numa situação muito difícil, não por culpa nossa mas por culpa, primeiro, da fuga para Bruxelas do anterior primeiro ministro, e posteriormente pela deriva populista e desorganização total que foi o consulado santanista. A única credibilidade do executivo provinha das intervenções dos ministros do CDS/PP, que tiveram sempre sentido de Estado e espírito de missão. Saímos, apesar de tudo, de cabeça erguida. E conseguimos, 20 anos depois, chegar ao governo!

Em 2005, eu, os meus companheiros de concelhia, os nossos companheiros de muitas outras concelhias demos tudo por tudo na campanha, assim como o Dr. Paulo Portas também fez. Perdemos. Mas apesar de tudo, caímos de pé, porque lutámos até ao fim.

Portanto Dr. Ribeiro e Castro, proferir afirmações dessas só lhe fica mal. Eu também perdi, também fui derrotado pelo primeiro ministro, assim como muitos milhares de militantes do CDS/PP, o senhor incluído. Considero um profundo desrespeito que diga o que disse, pois está a ofender os militantes do CDS/PP que deram o que tinham em fevereiro de 2005. Parece que o sr. não estava sequer no partido!

É uma afirmção de muito mau gosto. E é pena que tenha escolhido fazer uma campanha pela negativa. Mas já nada me espanta - o desespero tolda as mentes... e dia 21 os militantes do CDS/PP irão responder-lhe a esta e a outras destas...

Debate RTP

Frente a frente, entre Portas e Ribeiro e Castro.

Debate na RTP 1, esta 4ª feira, dia 18!

CDS precisa de «esperança, não de fel», diz Portas na Madeira

O CSD/PP precisa de «esperança e não de fel», afirmou hoje, na Madeira, o candidato à presidência do partido Paulo Portas.
O ex-líder do CDS/PP reagia assim às declarações feitas contra si pelo seu adversário na corrida à chefia do partido, Ribeiro e Castro.
O ainda líder do partido tem desferido várias críticas a Paulo Portas, que classificou de «maior divisor comum» do partido, nomeadamente a de ter deixado o CDS/PP «num estado político muito frágil».
«O meu concorrente tem dito algumas palavras, parece que foi ao dicionário procurar as mais duras, mas eu não digo sobre ele nada semelhante», comentou.
Portas esteve presente num encontro com militantes da Madeira num restaurante do Caniço que reuniu cerca de 70 simpatizantes, mais quatro dezenas do que o conseguido por Ribeiro e Castro quando esteve também em campanha na Região.
«Eu acho que o partido premeia o respeito entre as pessoas e não qualquer insulto e acho que o partido precisa de esperança e não de fel», afirmou.
Paulo Portas vaticinou ainda que o CDS/PP, no próximo 21 Abril, dia das eleições directas no partido, «vai arrumar a casa» e prometeu, no caso de ser o vencedor, «estar de novo no dia 23 de Abril na Madeira para apoiar o CDS local e o seu presidente, José Manuel Rodrigues, na campanha eleitoral para as legislativas regionais de 6 de Maio».
Na qualidade de candidato à presidência do partido, alertou para o facto de, nestas eleições regionais, cada voto valer para a escolha de um deputado e chamou ainda a atenção para o perigo das maiorias absolutas.
Paulo Portas realçou que a crise regional deve-se às más governações de Alberto João Jardim, tendo por isso apelado ao voto no CDS/PP, «o único voto útil para penalizar os infractores».
in Diário Digital

Paulo Portas Famalicão

Paulo Portas, Famalicão - 13.04.2007




domingo, 15 de abril de 2007

Correio interno

Não queria deixar esquecer o post do João Pedro, sobre os nomes dos "apoiantes" de Castro que assinam os mails e os blogues, mas que saíram de tocas que ninguém conhece muito bem. Em que concelhos militam? Onde trabalham pelo partido ou pelas suas organizações? Em suma, quem são Vera Reymao, Pilar D´Orey, Manuel M. Soares, quem são Maria E. Cunha as "Anas", "Laras", etc, do apoio feminino?
Não que me importe, p.ex., quem escreve anonimamente em blogues. Mas que se cria uma ideia de que se está a ouvir e a ler fantasmas que apenas existem para dar uma imagem de multiplicidade de apoios, isso cria.
Ok, se calhar estou a ser injusto. Mas um partido de "mil protagonistas" é um partido em que esses protagonistas não aparecem só para a campanha do "querido líder". Ao menos aqui ao lado conheço as caras e as convicções - e em muitos casos sei que são as mesmas de sempre, e ainda bem. Espero que cá e lá, continuemos sempre no CDS pelas nossas ideias. Que o único derrotado das directas seja o governo.

Temas de Campanha

Temas principais de campanha:
Paulo Portas: Portugal, falar para fora, fazer oposição ao governo, criar um grande partido.
Ribeiro e Castro: dizer mal de Paulo Portas. É, pelo menos, a única coisa que se lhe tem ouvido. E se consultarmos o que pensam os seus apoiantes, nada mais claro: em 7 posts publicados nos últimos dias, 5 são a falar directamente de Paulo Portas que é, inclusivé, mais vezes citado naquele blog do que o próprio candidato que defendem...

Havia necessidade?

Não havia necessidade...

Por este caminho, qualquer dia criticam o sol por se chamar sol, a lua por se chamar lua, e o mar por se chamar mar. Não há nada de mais importante para falar? Parece que, para aquelas bandas, não...

Paulo Portas Vila Pouca de Aguiar

14/04/2007 - Vila Pouca de Aguiar. Sala cheia.


sábado, 14 de abril de 2007

Artigo do Eng. Oscar Ribeiro (CDS/PP Peniche)

ARTIGO DE OPINIÃO

DUAS RAZOES PARA VOTAR PAULO PORTAS NAS DIRECTAS

POR OSCAR RIBEIRO ENG. TÉCNICO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, EX. VICE-PRESIDENTE DA COMISSÃO POLÍTICA DISTRITAL DO CDS/PP EM LEIRIA E ACTUAL VICE-PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL DO CDS/PP
DO REFERIDO DISTRITO DE LEIRIA.

Doze dias antes da entrega das listas para as Autárquicas de 2001 e por ter passado a residir no concelho de Peniche, fui convidado pelo Dr. Paulo Portas a diligenciar e promover que o CDS/PP concorresse a essas mesmas Autárquicas.
O Partido era residual; dois filiados militantes apenas, depois de já ter tido vinte e um militantes. Foi criado um movimento sempre crescente e entusiasta em torno do Dr. Paulo Portas, que levou o CDS/PP em tão escasso tempo apresentasse listas concorrentes a todos, mesmo todos os órgãos autárquicos numa cidade, concelho e freguesias de predominância PCP ou PS. Conseguiu-se uma excelente votação embora não suficiente para a eleição. Porém, o fogo criado pelo movimento não se extinguiu com o partido socialista na câmara. Aproximavam-se as Autárquicas de 2005. Perspectivava-se a vitória do partido comunista em Peniche.
Analisando-se que o PSD e o CDS/PP venceriam pelo somatório dos votos todos os órgãos autárquicos excepto uma Junta de Freguesia, iniciámos conversações com o PSD, com a ajuda do Arq. Pedro Formosinho Sanches, disponível para a eleição. Com oito dias antes da entrega no tribunal das listas, obteve-se o seguinte acordo: Um lugar elegível para a Câmara Municipal (Vereador Permanente); Um lugar elegível para a Assembleia Municipal; Uma Junta de Freguesia (Atouguia da Baleia), com publicidade impressa em todo o material de campanha como elementos do CDS/PP.
Depois de uma hora e vinte minutos ao telefone com o Presidente do partido Dr. Ribeiro e Castro, nem eu nem o Arq. Formosinho Sanches conseguimos o seu consentimento. Resultado: - O PCP vence a Câmara (única Câmara comunista no Distrito de Leiria), e praticamente quase todas as Freguesias e A.M.
O fogo que ardia do CDS/PP em Peniche tornou-se em cinza residual. Duramente, quase sem argumentos para com a nossa gente mas com a grande ajuda, sempre presente, da nossa Deputada Dra. Teresa Caeiro, tal como procedeu em todo o Distrito, conseguiu-se que em Peniche ainda restasse uma pequenina chama mas que precisava urgentemente de oxigénio.
O Dr. Ribeiro e Castro, tal como procedeu em Peniche quer um Partido sem chama nos Concelhos, na Assembleia da República, no País. Um gueto. O tal Partido do “táxi”, mas por causa da poluição, caminhando para o “Partido da Lambreta”.
COM RIBEIRO E CASTRO NO CDS/PP ASSISTE-SE A: PROCESSOS DISCIPLINARES, ADVERTÊNCIAS, REPREENSÕES, EXPULSÕES, AVERIGUAÇÕES E AMEAÇAS DE TRIBUNAIS EXTERIOR AO PARTIDO.
Assim, por mim filiado, militante desde a fundação deste partido, afirmo com toda a convicção e força:
RIBEIRO E CASTRO PRESIDENTE?
NÃO. OBRIGADO.
Paulo Portas Presidente que em vez de um “PARTIDO DA LAMBRETA” quer um “PARTIDO DO AUTOCARRO”, um Partido com vocação do Poder, um Partido de várias sensibilidades, um Partido onde todos contam, abrangente onde caiba toda a direita democrática e todo o centro direita, incluindo os liberais e conservadores, um Partido de Portuguesas e Portugueses, lutando para o bem estar e prosperidade de todos, mas todos os Portugueses, para bem de Portugal.
PAULO PORTAS PRESIDENTE?
SIM.OBRIGADO.


Óscar Ribeiro
Vice-Presidente da Assembleia Distrital do CDS/PP em Leiria
Presidente da comissão de apoio de Leiria á candidatura do Dr. Paulo Portas, nas Directas a Presidente do CDS/PP.

Agenda de hoje, Sábado

16h00
Encontro com militantes
VILA POUCA DE AGUIAR
Sede dos Bombeiros


20h00
Jantar com militantes
MIRANDELA
Pavilhão Reginorte

Eu não acredito...

Humildemente submeto a minha opinião ao vosso julgamento.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Curiosidade

Gostava de saber se entre os meus caros colegas de blog e os nossos ilustres visitantes alguém conhece a Sra. Vera Reymao, ou a Sra. Pilar D´Orey, ou o Sr. Manuel M. Soares, que nos têm brindado, com uma cadência diária, com mails que, na sua grande maioria, não têm outro objectivo senão denegrir a imagem do Dr. Paulo Portas e dos seus apoiantes. Aliás, penso até que nos mails que enviam referem mais vezes o nome do Dr. Portas do que o do próprio candidato que são, perdão, que defendem...

O motivo desta minha curiosidade prende-se com o facto de eu achar que era importante dar uma nova perspectiva a esta campanha: seria interessante que houvesse uma confrontação de argumentos entre apoiantes de uma e de outra candidatura, gente que tem estado activa na internet, através de um debate presencial, com toda a elevação e lisura.

Da parte deste blog, eu disponibilizo-me para debater argumentos com qualquer uma dessas 3 pessoas. Certamente que outros bloggers também manifestarão essa disponibilidade. Haverá do outro lado a mesma receptividade? Ou é materialmente impossível que aconteça?

Gostava que pudessem responder a esta minha solicitação.

João Pedro Gomes

«O inimigo está no Governo»

Paulo Portas defendeu terça-feira, no Porto, a necessidade de o CDS/PP se abrir à sociedade, considerando ser esse o caminho que pode levar o partido a crescer e a assumir-se como oposição credível, refere a Lusa.
«O Governo precisa de uma oposição credível e competitiva. Se o CDS se fechar sobre si próprio faz o melhor favor a José Sócrates, não o incomoda», afirmou Portas, num encontro com jovens integrado na campanha para a liderança do partido.
Paulo Portas, que disputa a presidência do CDS/PP com o actual líder, Ribeiro e Castro, frisou acreditar no crescimento do partido mas salientou que «tem que se abrir, o que significa integrar mais pessoas, o que implica aceitar outras opiniões».
No mesmo sentido, considerou que a actual campanha para as eleições internas «tem que ser virada para fora e deixar claro que o adversário está no Governo», já que «se for centrada nas quezílias internas vai tornar o partido mais pequeno».

As sondagens e Portugal

Os apoiantes do Dr. Ribeiro e Castro, bem como o próprio, muito têm apregoado que as sondagens são mais favoráveis a este do que no tempo de Paulo Portas na presidência do Partido, segundo sondagem efectuada junto dos portugueses.

Mais, que o CDS desceu desde que o Dr. Paulo Portas apresentou a sua candidatura a 1 de Março. Pelos dados do barómetro da Marktest para o DN e TSF, respeitantes a Fevereiro, não me parece que o CDS estivesse em alta com o Dr. Ribeiro e Castro.
Dizer que a intenção de voto no CDS baixou desde Março por culpa de Portas é uma falácia.


Ao entrarmos na última semana de campanha, apelo a que todos aqueles que constituem este blog e os visitantes discutam ideias para o País. Portugal precisa de um CDS forte e unido, com soluções para os problemas dos portugueses: a situação económica calamitosa, uma segurança social falida, o apoio à habitação própria para os jovens e um melhor sistema de educação são aqueles que, para mim e enquanto jovem, mais me preocupam.

Paulo Portas Évora

Évora, 12.04.2007. Sala cheia.

Directos ao Futuro

Já está disponível a página da campanha - Directos ao Futuro - em http://www.pauloportas.net/


quinta-feira, 12 de abril de 2007

Arre

Eu nem sou militante do CDS, daí não seja de estranhar que nunca tenha recebido um e-mail que seja do partido. Mas nos últimos dias, têm me mandado vários da parte do Dr. Castro: que acredita nos jovens quadros, que acredita nos beirões, que vai jantar não sei onde. Ó amigos, eu não dou para esse peditório, tivessem se preocupado antes...