sábado, 21 de abril de 2007

Uma minoria de 5.600 votantes tomam o partido de assalto!

há pessoas que vão ter de rever os seus discursos anteriores! Porque expressões como "tentativa de tomar o partido de assalto por uma minoria", foram claramente descontruidas pelo próprio partido, porque quando 5.600 votantes em 7.500 votam numa pessoa, acho que não sao uma minoria!

Agora Sim!

Directos ao Futuro!

Alguns resultados

Concelho de Torres Vedras:
TOTAL: 32 VOTANTES
Paulo Portas: 26 votos
Ribeiro e Castro: 5 votos
Branco: 1 voto

Concelho de Lourinhã:
TOTAL: 11 VOTANTES
Ribeiro e Castro: 7 votos
Paulo Portas: 4 votos

Concelho de Cadaval:
TOTAL: 1 VOTANTE
Paulo Portas: 1 voto

Concelho de Odivelas:
TOTAL: 31 VOTANTES
Paulo Portas: 29 votos
Ribeiro e Castro: 2 votos

Independentemente de tudo

Pelo simples facto de o partido estar mobilizado e confiante, para mim, já valeu a pena.

Voltou a Esperança!

Ainda nem sequer abriram as urnas e a esperança já voltou ao partido, alias pode-se dizer que a esperança voltou ao partido no exacto momento da declaração de Paulo Portas a anunciar ser candidato á liderança do partido.
Meus amigos hoje é dia de devolver a esperança por completo ao partidoe seguir em frente Directos ao Futuro!

21 de Abril de 2007

É hoje.

Não nos esqueçamos do que vimos na quarta feira à noite- de um lado observámos a "guerrinha", com vista teimosa em querer um CDS-PP medíocre e à sombra do PSD. Do outro lado, bem mais generoso e competente, vimos ideias, ordem, um caminho, um projecto.

Dúvidas? Leiamos os nomes dos candidatos no papel, e elas dissipar-se-ão...

Cá estaremos para festejar a vitória!

O Futuro é já ali

Caríssimos,

Agradeço, enquanto fundador do blog Voltar a Crescer, pela disponibilidade que demonstraram todos, em nome de um projecto de futuro e para o futuro do nosso partido. Ao longo de cerca de 1 mês e meio, foram aqui publicados posts de grande qualidade, foram explanados pontos de vista, foram defendidas opiniões e desmistificadas certas barbaridades que os nossos companheiros de partido da lista concorrente foram publicando por aí noutros locais.

Procurámos ser uma voz racional, não entrando em ofensas pessoais nem embarcando no populismo ou demagogia. Curiosamente, quem nos acusou de sermos populistas e demagogos foi quem mais encarnou esse papel. Mas estivemos sempre acima disso, porque a nossa única batalha era salvar o partido.

E amanhã estou plenamente convicto de que os nossos objectivos serão plenamente atingidos. Não podemos é ficar em casa. Vamos votar para garantir que o nosso partido renasce da letargia em que está há 2 anos.

Espero que este blog continue depois de dia 21. Num outro formato, é certo, mas quero contar com todos vós. Porque há um partido para levantar e engrandecer!

A todos, em nome deste blog, o meu muito obrigado, foram todos inexcedíveis:
José Leão Pires
Michael Seufert
André Carreira
Catarina Reis
Diogo Moura
Maria Machado
Nuno Bandeira
Jorge Passeira
João Prazeres de Matos
Nuno Morgado
Carlos Martins
David Ramos Martins
André Barbosa
Tiago Cabanas
Pedro Marques da Costa
Luis Miguel Costa
Gonçalo Cevada
José António Adriano
José Souza Brandão

Ao Dr. Paulo Portas, que nos devolveu a esperança e nos fez voltar a acreditar que é possível VOLTAR A CRESCER! Rumo à vitória!

O CDS: O PASSADO, O PRESENTE, E O FUTURO

No Sábado será a altura para os militantes do CDS escolherem quem querem ver como presidente do seu partido. Pela primeira vez, poderão fazê-lo de forma directa entre dois candidatos, dois projectos, e duas formas de liderança.Será, com toda a certeza, um passo muito importante para a maturidade do CDS, cuja história se confunde com a da democracia portuguesa.
Apesar dos excessos linguísticos e de confrontos estéreis que se tem sentido nos últimos dias; apesar da polémica quanto a um método que já tinha sido experimentado de uma forma quase plebiscitária; acho que esta mudança vale a pena. Pode constituir o primeiro momento de viragem rumo à necessária transformação do espaço do centro – direita, ou da direita para os geometricamente mais puristas.Após 2005, ficou claro, por via dos resultados eleitorais, que o peso sociológico da esquerda cresceu de forma consolidada.
De facto, o Partido Socialista conquistou, pela primeira vez, uma maioria absoluta, e o Partido Comunista Português e o Bloco de Esquerda passaram a representar aproximadamente 15% do eleitorado. Dois anos depois todos os estudos de opinião – independentemente de conjunturas concretas – continuam a demonstrar essa tendência. É hoje evidente, passado este tempo, que o país não mudou de opinião. Para isso muito tem contribuído um Primeiro Ministro com uma imagem milimetricamente trabalhada de determinação e reformismo, e uma esquerda atenta aos novos problemas sociais, especialmente sentidos nos meios urbanos.É perante este cenário que os militantes do CDS têm de fazer uma escolha de natureza subjectiva: saber quem é o líder mais adequado a esta situação, ou quem é o líder capaz de agregar o Partido perante os novos desafios. Perante a opção do momento não tenho dúvidas em escolher Paulo Portas. Faço-o por razões relacionadas com o passado, o presente, e o futuro.
A base passada é clara. Recordo-me bem tudo o que foi necessário para retirar o partido de uma posição marginal no sistema. Com a liderança de Manuel Monteiro, o CDS era anti europeísta, anti políticos, e tinha um discurso de um radicalismo marcado.
Foi com a liderança de Paulo Portas que foi possível recolocar o partido nos trilhos que rejeitam o nacionalismo serôdio do “galo de Barcelos” e dos “jaquinzinhos”, e optar pela aceitação e incentivo a um modelo de construção europeia com crescente poder politico institucionalizado. Foi com Paulo Portas que o partido rejeitou o discurso dos privilégios – típico da esquerda mais radical – e o colocou de novo no arco da governabilidade. Foi com Paulo Portas que o CDS apresentou propostas de reformas moderadas em áreas como a segurança social, a educação, a segurança, ou a competitividade fiscal. Foi com Paulo Portas que o CDS readquiriu o peso eleitoral e político, que lhe permitiu fazer parte de modo estável no Governo de Portugal.Também faço esta escolha por razões de 2007.
É necessário que em Portugal se volte a dizer que há oposição ao Partido Socialista. É fundamental que apareça uma liderança que motive o aparecimento de um discurso adequado aos dias de hoje, seja na matéria, seja na forma. As preocupações da sociedade no século XXI são bem diferentes das que existiam há 20 anos atrás. O mundo não parou perante pretensas superioridades de natureza doutrinária ou ideológica.
É importante que apareça um partido a fazer propostas na área empresarial - assumindo um Estado que muito deve regular e pouco deve intervir – e que queira terminar o processo de privatizações; um partido que discuta áreas como a justiça, em que se tem de inovar, através da defesa, de meios de resolução alternativos de litígios; um partido que assuma a necessidade de uma politica cultural através de opções activas de incentivo, apoio à divulgação da nossa língua, e maior ligação à área da educação; um partido que alicerce nas áreas sociais um verdadeiro serviço público em que haja liberdade de escolha, não limitada por razões da natureza geográfica; ou por fim, um partido que exponha soluções favoráveis a uma maior natalidade, defesa da família, da ideia do poluidor pagador, ou do controle da informação que é dada aos consumidores.
O centro-direita, em Portugal, precisa de uma cara diferente que combata de igual para igual José Sócrates. A sua competição fará crescer a nossa área e diminuir a força eleitoral da esquerda.
Mas há também, para a minha opção, razões de futuro. Este espaço político precisa de um projecto inovador, de fôlego, de contemporaneidade, e de paciência. Necessita de fazer um combate cultural intenso. Para isso é essencial constituir um edifício sólido e reformista cujos horizontes temporais ultrapassem os actos eleitorais. Vai ser necessário muito tempo. Já chega de assumir aquela ideia de acordo com a qual a razão nos acompanha há muito. É necessário responder ás questões que hoje as pessoas colocam. É imperioso acompanhar as tendências de pensamento que pela Europa fora têm feito com que o centro direita vá recuperando o poder.Por todas estas razões fiz a minha opção. Outros terão motivos diferentes e soluções contrárias. É natural que assim seja.

Diogo Feyo no Nortadas

"Confiança no futuro!"

Paulo Portas, entretanto, reafirmou o seu discurso, apelando para que os militantes votem num partido «útil» a Portugal, sob pena de o CDS se tornar «prejudicial a si próprio».
«Quero um partido que sai do seu canto e disputa voto a voto o eleitorado», disse, alertando que «há muita gente de olhos postos nas eleições do CDS», direccionando o ataque para José Sócrates: «Hoje vejo um primeiro-ministro que já não é invencível e um partido a levantar-se do chão. Que falta fazia ao CDS este banho de auto-estima e confiança no futuro!».
No final da última acção de campanha, o ex-líder do CDS-PP questionou directamente a audiência - mais de 500 pessoas - sobre «quem pode fazer melhor oposição ao engenheiro José Sócrates» ou «quem é que pode dar mais força ao partido nas eleições de 2009». «Portas, Portas, Portas», responderam os militantes presentes no Pavilhão dos Bombeiros de Queluz.

in PD

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Eleitorado do CDS-PP dá 17,2 valores a Portas

Em vésperas de eleições directas no CDS-PP, Paulo Portas tem 17,2 valores e o seu adversário, o actual presidente do partido Ribeiro e Castro, não chega à positiva, ficando-se pelos 8,7 valores junto do eleitorado que votou nos centristas nas legislativas de 2005.Este é o resultado de uma sondagem CM/Aximage realizada entre os dias 16 e 18 deste mês, na qual os inquiridos avaliam a actuação dos dois candidatos numa escala de 0 a 20.
Segundo o estudo de opinião, Portas tem o seu pior resultado no eleitorado socialista: 6 valores. Mas, entre os votantes sociais-democratas obtém o seu segundo melhor score, 9,6 valores. Em contraponto, Castro merece melhor apreciação junto dos eleitores socialistas e da CDU, 7,2 e 4,5 respectivamente.
Portas, contudo, está melhor colocado que Castro para os portugueses na faixa etária dos 45 aos 49 anos. E também leva vantagem entre os jovens, dos 18 aos 29 e na faixa etária dos 30 aos 44. Só perde junto dos cidadãos a partir dos 60 anos e por 0,5 valores. Isto é, 7 contra os 7,5 valores de Castro. Na avaliação global, ambos ficam abaixo dos dez valores: Castro com 7,2 e Portas com 8,5.

Sondagem Correio da Manhã/Aximage
Ficha Técnica:
OBJECTIVO: Avaliação da actuação de Ribeiro e Castro e Paulo Portas UNIVERSO: Indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais residentes em Portugal em lares com telefone fixo. AMOSTRA: Aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade e escolaridade) polietápica e representativa do universo, com 600 entrevistas telefónicas (327 a mulheres) PROPORCIONALIDADE: A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida com reequilibragem amostral TÉCNICA: entrevista telefónica C.A.T.I. TRABALHO DE CAMPO: Entre 16 e 18 de Abril de 2007 TAXAS DE RESPOSTA: 72 por cento. Desvio padrão máximo de 0,022.

Eleições Directas amanhã


21 de Abril
14h00 às 20h00

Sem comentários

Os apoiantes de Ribeiro e Castro já não sabem o que dizer, ou melhor, continuam o que têm vindo a fazer desde o início da campanha eleitoral: insultos atrás de insultos. E quem quer unir o Partido não faz declarações como esta.

Mais uma de muitas razões pelas quais irei votar, amanhã, em Paulo Portas.

O meu voto

- Não quero um partido um partido onde a palavra " abandono " seja usada, ainda por cima por pessoas que realmente abandonaram e se desfiliaram do partido.
- Não quero um partido onde os ataques ao Grupo Parlamentar, Distritais e outros seja coisa comum.
- Não quero um Presidente que afirme que diga que o líder do Grupo Parlamentar já esta decidido e não admite votações dos deputados eleitos pela nação.
- Não quero um partido que seja denominado de "trotinete" por dirigentes nacionais.
- Não quero um partido onde dirigentes nacionais convidam pessoas que abandonaram o partido e o prejudicaram.
- Não quero passar o tempo em congressos anuais por causa da incerteza do presidente.
- Quero acabar de vez com a palavra " facção" dentro do partido.
- Quero um partido de futuro com um rumo e unido.
- Quero um presidente forte , presente e com uma equipa jovem com ideias para o futuro.
- Quero um partido onde o respeito pelas ideias seja um dos pilares.
- Quero uma oposição credivel as políticas do governo.
Podia continuar a enumerar razões!!!
Por todo isto e para bem do CDS-PP o meu voto é no Dr. Paulo Portas
José Manuel da Graça Casais Leão Pires - militante nº182300290

Claro como água

A opinião de Nuno Magalhães sobre as eleições directas para a Presidência do CDS.

O futuro espera

Caros amigos,
agora que chega ao fim a campanha eleitoral, deixo-vos as minhas reflexões finais.
Quando aceitei o convite para vir aqui escrever (obrigado China ;)) vim para apoiar o caminho que me parecia melhor para o partido. O caminho que aliás todos que me conhecem sabem que defendo. Logo disse que dos que aqui escrevem conheço alguns, outros não. O que nos junta é a liderança do CDS - noutras questões continuaremos a ter as opiniões e as divergências que nos aprouver. E isso parece-me importante: juntámo-nos alguns aqui em torno da candidatura de Portas, ainda que cada um tenha as suas razões para o apoiar. E se de hoje em diante não concordarmos (lá sei...) isso advém de um facto muito simples, que terá sido o que mais caro custou a ReC: é que Portas reúne todos os descontentes com os últimos dois anos, e são mais que os contentes.
Logo após o anúncio de Portas vimos o CDS subir nas sondagens, bons sinais! Também não faltou tempo para que viessem os primeiros excessos de linguagem, nada abonatórios. A campanha acabou por não ser muito agressiva, ainda que do lado de Castro se falasse muito mais em Portas que ao contrário, o que não deixa de ser engraçado quando pensamos que é Portas que desafia Castro.
Liberal que sou, aqui me confessei, expliquei porque é que acho que o CDS não deve ser um partido liberal (no curto prazo, vá) e no mesmo post parece que antecipei o slogan de Castro. Não há coincidências, mas escrevi: Eu acredito em Paulo Portas.
Aqui deixei as primeiras notas de como vejo a política e como penso que o CDS pode evoluir. Já lá dizia que eram ideias minhas, e que não sabia se Portas concordava. E com algumas não concordará. Mas viríamos a ver que Portas vinha com ideias de deixar todos falar, sem medo. Independentemente do que me separa de Portas, ideologicamente, sei que neste momento é nele que reside a possibilidade de o CDS sair do marasmo.
Não prescindo, evidentemente, de uma base: liberdade, individualismo (entendido como o dever de respeitar o projecto individual de vida de cada um, e não como um projecto de vida de isolamento social), economia aberta e justiça rápida.
Fiz a resenha do CN de Óbidos como o vivi, e felizmente não se confirmou o que temia em relação ao local do CN seguinte. CN em que o caminho defendido por Portas teria ainda mais larga maioria que em Óbidos. Mas já em Óbidos se veria que dificilmente se pode considerar a vontade duma larga maioria de conselheiros como um golpe de estado ou uma opa ou o que valha.
Até porque (...)ninguém deve ter medo do voto dos militantes. Eles são os donos do partido, e saberão, no voto em Congresso ou em Directas, escolher quem melhor lhes parece para dirigir o partido. E nessa escolha influíra também a forma como cada um se portou nesta questão.
Infelizmente não se esclareceu tudo, o que torna a decisão um pouco menos informada.

A dada altura ficou claro, os dois caminhos são entre quem quer «amarrar [o CDS] a uma única corrente de pensamento que, com jeitinho e boa vontade, lá vai deixando que outras por lá coexistam em minoria» e quem quer que todas [as visões moldem] o CDS, a qualquer momento.
O post mais comentado que tive o prazer de escrever versava sobre a minha visão de liberdade, e consequente defesa de o
fim dos casamentos civis (Deus nos livre!) , liberdade na educação e a baixa agressiva dos impostos. Junto aqui mais uma causa, só porque também é polémica e gosto de ver algumas pessoas caírem da cadeira com o que defendem os "rebeldes jovens populares": o fim do salário mínimo nacional.
E enfim, os restantes posts são mais recentes, não queria maçar-vos mais. Fica a minha campanha passada a fino.

Ontem em Santarém







O meu voto

- Não quero ir rumo a 2009, quero sim rumar ao futuro, muito mais além dessa meta temporal, quero que 2009 seja apenas um ponto de passagem onde seremos aprovados com distinção e não a nossa meta enquanto partido.
- Quero um CDS/PP forte, com esperança, que saiba falar para os Portugueses acerca dos problemas que mais os afligem. Não quero um partido amorfo, insignificante, que se fecha em almoços e jantares do Caldas onde só comparece uma elite e nada de novo traz ao nosso povo.
- Quero um CDS de futuro e para o futuro.
- Quero um líder forte com uma equipa jovem e renovada, que nos conduza rumo ao futuro.
- Quero um CDS/PP do arco da governabilidade e não um partido convencido e marginal.


Por tudo isto e muito mais, amanhã o meu voto será no Dr. Paulo Portas!

João Pedro Gomes
(Presidente da Concelhia de Torres Vedras do CDS/PP)

O porquê de votar Paulo Portas

A opinião de António Lopes da Fonseca, Câmara de Lobos, Madeira:
1º. Paulo Portas é o único candidato a líder capaz de fazer subir o CDS nas sondagens.
2º. Paulo Portas, sendo eleito líder, é quem irá liderar a oposição do centro-direita dado que o PSD não tem ninguém que o faça.
3º. Com Paulo Portas o actual Primeiro-Ministro passará a ser eficazmente fiscalizado, o que não aconteceu ao longo de dois anos de mandato.
4º. Com Paulo Portas o CDS passará a marcar a agenda política da oposição indo ao encontro dos anseios das pessoas.
5º. Com o regresso de Paulo Portas à liderança do partido, o PS irá encontrar sérias dificuldades para vencer as eleições de 2009.
6º. Com Paulo Portas à frente do partido o CDS da Madeira irá ter uma mais valia para as eleições de 6 de Maio.
7º. Paulo Portas irá recolocar o CDS como 3ª força política em Portugal; actualmente nas sondagens é a 5ª, atrás do Bloco de Esquerda.
8º. Paulo Portas tem o discurso que espelha o pensar e o sentir dos portugueses que mais têm sofrido com a crise que se vive em Portugal, devido à governação socialista.
9º. Paulo Portas como líder não fará oposição ao governo socialista desde Bruxelas, tal como sucede com Ribeiro e Castro, mas na Assembleia da República.
10º. Finalmente: Paulo Portas é a esperança de milhares de militantes para tirar o partido da sua insignificância actual.

publicado no CDS Câmara de Lobos


Jantar de Encerramento da Campanha
Dr. Paulo Portas
DIRECTO AO FUTURO

20 Abril – Sexta-feira - 20h30
Pavilhão Bombeiros de Queluz

Participe, apoie!

Contamos com a sua presença neste momento decisivo para o futuro do CDS-PP.
Mais informações em http://www.pauloportas.net/

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Sondagem Euroexpansão

Melhor Líder para o CDS-PP:
Paulo Portas - 59%
Ribeiro e Castro - 24%

Eleitorado da Direita:
Paulo Portas - 66%
Ribeiro e Castro - 16%

Jovens:
Paulo Portas - 66%
Ribeiro e Castro - 16%

A isto chama-se unir

Brilhante!



De um lado, uma voz serena, ponderada, a pensar no futuro do CDS/PP e de Portugal, com propostas concretas e uma grande esperança no futuro! Do outro, a mesma conversa de sempre, a repetição de cassete que já é useira e vezeira em Ribeiro e Castro, e que já ninguém tem paciência, à excepção dos seus iluminados, para ouvir!

Alguém tem dúvidas de que o Dr. Paulo Portas esteve esmagador no debate de hoje??

Revelador

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Afinal não é bem assim

"Os presidentes da maioria das concelhias do Algarve do CDS-PP e a maior parte dos membros da comissão política distrital demarcaram-se hoje do apoio do líder distrital, Miguel Camelo, a Ribeiro e Castro e manifestaram apoio a Paulo Portas."

Agência Lusa

Renovação e multiplicação!

Tenho assistido bastante interessado á campanha para as directas do partido, acho que nunca o partido reuniu tanta gente em tão poucos dias, e acho bom.
Analisando as duas campanhas, o que se pode ver é um candidato a falar claramente para fora onde está o nosso eleitorado, claramente preocupado com a situação do país, claramente a fazer oposição ao (Engº) José Sócrates, claramente preocupado com os portugueses! Do outro lado vejo um candidato claramente preocupado com o outro candidato!
De um lado vejo uma candidato com muita gente que acredita no seu projecto e que não precisa inventar apoios, do outro lado vejo um candidato em que poucos acreditam e que por isso precisa de inventar nomes para estarem em blogs e para enviarem e-mails (aliás já estou a ver o próprio candidato a enviar esses e-mails com nomes inventados por si) .
De um lado vejo salas cheias e números certos, do outro vejo salas vazias e números irrisórios, que nem com a ajuda da televisão parecem certos, será que os apoiantes de Ribeiro e Castro fizeram mais um milagre da multiplicação, ou se acham valer cada um por dois!
De um lado vejo pessoas diferentes em todo o lado, do outro vejo sempre os mesmos, apenas os seus dirigentes nacionais, o que me faz perguntar a mim mesmo se não fazem mais nada na vida.
De um lado vejo um candidato com o apoio da juventude e com a juventude que está de corpo e alma no partido, do outro vejo um candidato que tem de ir buscar um mandatário para a juventude que eu não me lembro de o ver em nada, muito menos a ajudar o partido ou os jovens (apesar de ser um grande jogador de rugby)!
De um lado vejo um candidato realista e que tem em conta a juventude, do outro vejo um candidato que só apresenta os fundadores do partido, gente que já deu o que tinha a dar ao partido, e quer regressar ao passado sem apostar nos jovens!
Como Jovem que sou e que não acredito nesta multiplicação de números e não de pessoas, como jovem que acredito na renovação do partido e dos seus quadros, Voto no Dr. Paulo Portas!

Paulo conta Comigo!

Mais uma .......

O ex-deputado do CDS-PP António Manuel Alves Pereira, que foi incluído numa lista de históricos do partido apoiantes do líder Ribeiro e Castro, disse hoje à Lusa não ter sido contactado e manifestou o seu apoio a Portas.

As maravilhas do Photoshop


Com a devida vénia. Aprendi com os melhores.

A verdade sobre os comícios de ReC:
Só uma pessoa e meia vai aos comícios de ReC. Esta é a verdade!!!

"O partido está cansado deste ciclo de acusações e de polémicas"

Entrevista de Dr. Paulo Portas ao Diário Regional

"Há coisas que me intrigam" - Por Francisco X. S. A. Aguiar

Tomei a liberdade de publicar este comentário do Francisco.

"O Presidente Ribeiro e Castro (PREC) diz que se for eleito Presidente do Partido, quer trazer MJNP de volta. Ora como há-de ele consegui-lo se o próprio, enquanto Presidente do Partido, não conseguiu impedir a sua saída há bem pouco tempo?
O PREC quer trazer de volta ao partido históricos e fundadores, como por exemplo Rui Pena, Pedro Feist, etc. Eu pergunto o que será mais importante – trazer novos militantes para o Partido, fazendo-o crescer, ou ir buscar quem de cá saiu, não mostrou nem amor ao Partido nem capacidade de resistência, quando outros cá dentro aguentaram o barco. Alguns desses, imagine-se, até foram ministros pelo PS!
Já me esquecia – o PREC, a seu tempo, também saiu do seu querido CDS, esteve a soldo do PSD e depois voltou.
Pois voltou, mas voltou para o já Partido Popular CDS-PP, convém não esquecer. E convém também não esquecerem muitos da minha geração ou mais novos, que andam por aí armados em arautos da integridade do CDS, que foi já no Partido Popular CDS-PP de Manuel Monteiro ou de Paulo Portas que se filiaram e não no Partido do Centro Democrático e Social, que esse, como tal, já há muito não existe!
Andam os apoiantes do PREC alarmados com o objectivo de Paulo Portas de querer fazer o partido crescer para o Centro-Direita. Eu pergunto-lhes: Então havemos de crescer para onde?! Para a extrema-direita? Ou não crescer de todo? “À nossa Direita está a parede!” já dizia Paulo Portas no congresso de Maio de 98.
Mais, andam tão preocupados que nem sequer se puseram a pensar que os tais históricos que o PREC quer trazer de volta, os tais do “velho CDS”, são exactamente os que de menos Direita havia no Partido, os puros centristas, que se zangaram com o alinhamento à Direita feito por Manuel Monteiro. Os da velha linha do "tanto podemos governar com o PS como com o PSD". E são de facto tão pouco de Direita que uns não tiveram problemas em se aproximar ao PSD ou mesmo ao PS, chegando alguns deles a ser ministros – casos estes de Rui Pena e Freitas do Amaral.
Agradecia menos hipocrisia e menos falácias nesta campanha por parte dos apoiantes do PREC. Infelizmente, quando não há argumentos para defender o indefensável, critica-se o adversário e deturpa-se a história e a realidade das coisas."

terça-feira, 17 de abril de 2007

2009 Odisseia no futuro

Cenário negro 2009- Ribeiro e Castro é Presidente do Partido Popular- Faz congressos extraordinários de 6 em 6 meses - todos eles em Leiria - conseguiu não voltar a ser candidato nas autárquicas, não ser candidato nas legislativas e – vá lá – foi candidato de novo ao Parlamento Europeu. E o partido não chegou em qualquer uma destas eleições aos 4%...

Questões importantes

No processo que conduzirá à decisão de cada um no próximo dia 21, existem uma série de questões que devem ser devidamente analisadas e ponderadas, para que se possa, efectivamente, escolher a melhor opção para o CDS/PP. Não temos quaisquer dúvidas de que a melhor opção é o Dr. Paulo Portas, mas no entanto pensem nestas 3 questões:

- Qual o melhor local para fazer oposição ao Eng.(?) Sócrates? Na Assembleia da República ou em Bruxelas?

- Quem é mais determinado e capaz para enfrentar a determinação de Sócrates- Paulo Portas ou Ribeiro e Castro?

- Quem é que pode ter mais votos em 2009? Paulo portas ou Ribeiro e Castro?

Pensem e cheguem a conclusões...

Directos ao Futuro na RR

23h00

Paulo Portas na

"Edição da Noite"

Rádio Renascença
103.4 FM

Paulo Portas quer um CDS-PP com «atitude contemporânea»

«Quero que o centro-direita e, portanto, o CDS seja um partido com uma atitude contemporânea e isso significa ser exigente em matérias como o ambiente e as alterações climáticas, ser inovador e aberto à ciência e ser cosmopolita em relação à cultura», explicou.

Paulo Portas - Barreiro

16.04.2007, Barreiro, Sala cheia




segunda-feira, 16 de abril de 2007

Vergonhoso...

"Temos de vencer aquele que foi derrotado por Sócrates para a seguir vencermos Sócrates. Temos de vencer quem fugiu quando Sócrates ganhou"

Ribeiro e Castro

______________________________
Em 2005, na ressaca de uma dissolução da Assembleia da República mal explicada, estava o CDS/PP numa situação muito difícil, não por culpa nossa mas por culpa, primeiro, da fuga para Bruxelas do anterior primeiro ministro, e posteriormente pela deriva populista e desorganização total que foi o consulado santanista. A única credibilidade do executivo provinha das intervenções dos ministros do CDS/PP, que tiveram sempre sentido de Estado e espírito de missão. Saímos, apesar de tudo, de cabeça erguida. E conseguimos, 20 anos depois, chegar ao governo!

Em 2005, eu, os meus companheiros de concelhia, os nossos companheiros de muitas outras concelhias demos tudo por tudo na campanha, assim como o Dr. Paulo Portas também fez. Perdemos. Mas apesar de tudo, caímos de pé, porque lutámos até ao fim.

Portanto Dr. Ribeiro e Castro, proferir afirmações dessas só lhe fica mal. Eu também perdi, também fui derrotado pelo primeiro ministro, assim como muitos milhares de militantes do CDS/PP, o senhor incluído. Considero um profundo desrespeito que diga o que disse, pois está a ofender os militantes do CDS/PP que deram o que tinham em fevereiro de 2005. Parece que o sr. não estava sequer no partido!

É uma afirmção de muito mau gosto. E é pena que tenha escolhido fazer uma campanha pela negativa. Mas já nada me espanta - o desespero tolda as mentes... e dia 21 os militantes do CDS/PP irão responder-lhe a esta e a outras destas...

Debate RTP

Frente a frente, entre Portas e Ribeiro e Castro.

Debate na RTP 1, esta 4ª feira, dia 18!

CDS precisa de «esperança, não de fel», diz Portas na Madeira

O CSD/PP precisa de «esperança e não de fel», afirmou hoje, na Madeira, o candidato à presidência do partido Paulo Portas.
O ex-líder do CDS/PP reagia assim às declarações feitas contra si pelo seu adversário na corrida à chefia do partido, Ribeiro e Castro.
O ainda líder do partido tem desferido várias críticas a Paulo Portas, que classificou de «maior divisor comum» do partido, nomeadamente a de ter deixado o CDS/PP «num estado político muito frágil».
«O meu concorrente tem dito algumas palavras, parece que foi ao dicionário procurar as mais duras, mas eu não digo sobre ele nada semelhante», comentou.
Portas esteve presente num encontro com militantes da Madeira num restaurante do Caniço que reuniu cerca de 70 simpatizantes, mais quatro dezenas do que o conseguido por Ribeiro e Castro quando esteve também em campanha na Região.
«Eu acho que o partido premeia o respeito entre as pessoas e não qualquer insulto e acho que o partido precisa de esperança e não de fel», afirmou.
Paulo Portas vaticinou ainda que o CDS/PP, no próximo 21 Abril, dia das eleições directas no partido, «vai arrumar a casa» e prometeu, no caso de ser o vencedor, «estar de novo no dia 23 de Abril na Madeira para apoiar o CDS local e o seu presidente, José Manuel Rodrigues, na campanha eleitoral para as legislativas regionais de 6 de Maio».
Na qualidade de candidato à presidência do partido, alertou para o facto de, nestas eleições regionais, cada voto valer para a escolha de um deputado e chamou ainda a atenção para o perigo das maiorias absolutas.
Paulo Portas realçou que a crise regional deve-se às más governações de Alberto João Jardim, tendo por isso apelado ao voto no CDS/PP, «o único voto útil para penalizar os infractores».
in Diário Digital

Paulo Portas Famalicão

Paulo Portas, Famalicão - 13.04.2007




domingo, 15 de abril de 2007

Correio interno

Não queria deixar esquecer o post do João Pedro, sobre os nomes dos "apoiantes" de Castro que assinam os mails e os blogues, mas que saíram de tocas que ninguém conhece muito bem. Em que concelhos militam? Onde trabalham pelo partido ou pelas suas organizações? Em suma, quem são Vera Reymao, Pilar D´Orey, Manuel M. Soares, quem são Maria E. Cunha as "Anas", "Laras", etc, do apoio feminino?
Não que me importe, p.ex., quem escreve anonimamente em blogues. Mas que se cria uma ideia de que se está a ouvir e a ler fantasmas que apenas existem para dar uma imagem de multiplicidade de apoios, isso cria.
Ok, se calhar estou a ser injusto. Mas um partido de "mil protagonistas" é um partido em que esses protagonistas não aparecem só para a campanha do "querido líder". Ao menos aqui ao lado conheço as caras e as convicções - e em muitos casos sei que são as mesmas de sempre, e ainda bem. Espero que cá e lá, continuemos sempre no CDS pelas nossas ideias. Que o único derrotado das directas seja o governo.

Temas de Campanha

Temas principais de campanha:
Paulo Portas: Portugal, falar para fora, fazer oposição ao governo, criar um grande partido.
Ribeiro e Castro: dizer mal de Paulo Portas. É, pelo menos, a única coisa que se lhe tem ouvido. E se consultarmos o que pensam os seus apoiantes, nada mais claro: em 7 posts publicados nos últimos dias, 5 são a falar directamente de Paulo Portas que é, inclusivé, mais vezes citado naquele blog do que o próprio candidato que defendem...

Havia necessidade?

Não havia necessidade...

Por este caminho, qualquer dia criticam o sol por se chamar sol, a lua por se chamar lua, e o mar por se chamar mar. Não há nada de mais importante para falar? Parece que, para aquelas bandas, não...

Paulo Portas Vila Pouca de Aguiar

14/04/2007 - Vila Pouca de Aguiar. Sala cheia.