sexta-feira, 25 de maio de 2007

Obrigado

Depois de encerrado o Congresso do CDS-PP, chegou a hora de algumas reflexões.
O Congresso foi claro e expressivo no apoio ao Presidente do Partido e ao seu projecto, a oposição não se fez sentir, o que prova que a maioria do partido desejava um novo rumo.
O debate de ideias voltou a ser um primado do CDS-PP, o delito de opinião cessou, a unidade fortaleceu-se sem ser unanimista. As correntes de opinião são uma mais valia para o partido, porque da divergência de opiniões resultam debates proficuos.
Quero realçar a qualidade dos novos membros dos diversos orgãos nacionais e puxando um pouco ao que me é muito querido, é com enorme orgulho que pessoas como o Tiago Pessoa, Luís Pinhel, José Pedro Amaral, Filipa Correia Pinto, Francisco Mendes da Silva e o meu presidente João Almeida façam parte deste novo rumo do CDS-PP
Quero desde já tambem dizer que este blog foi um sinal de maturidade, um sinal de união em prol de uma causa comum, foi acima de tudo um sinal de futuro.
Encerro assim a minha participação neste blog agradecendo a todos!!!
Vamos Directos ao Futuro

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Congresso e novos rumos

Fechado o Congresso do CDS-PP, vale a pena fazer a reflexão sobre o seu desenrolar.
Fortificado pelo resultado das directas, Portas chegou a Torres Novas com uma oposição apenas residual. A maioria dos congressistas não iria assinar outra linha que não a do presidente do partido.
Assim, não obstante as tentativas de Manuel Queiró (que estava visivelmente apagado), o Congresso foi muito morno. Confesso que fiquei com vontade de mandar as directas ao vinagre: um Congresso disputado é muito mais motivador. Fica a ideia que talvez se crie uma dinâmica com as tendências que o Congresso instituiu.
Acabou por ser a disputa de algumas ideias que tornou o Congresso mais simpático. Ouviram-se muitas pessoas falar de liberdade, liberalismo e mudança de discurso. Espero que essas ideias venham para ficar, o CDS pode dar muito ao liberalismo em Portugal, e o liberalismo português pode dar muito ao CDS. O tempo dirá.
Quanto a mim, termino assim a minha participação neste blogue. Portas escolheu a sua equipa e terá que trabalhar com ela para prosseguir os objectivos que propôs na sua moção. Desejo-lhe felicidades a ele e à sua equipa, donde destacaria Abel Batista, Cecília Meireles, Diogo Feio, Filipa Correia Pinto, Francisco Mendes da Silva, Manuel Sampaio Pimentel e o novo secretário-geral, João Almeida. Muitos sucessos. Espero que o partido discuta e cresça até 2009.
Nós, cá estaremos para reclamar resultados.

P.S. Parece que Martim Borges de Freitas foi ao Congresso de Volvo...

Reflexões

Dois posts de João Maria Condeixa a ler aqui e aqui

terça-feira, 22 de maio de 2007

Um boa reflexão

no 31, Francisco Mendes da Silva, sobre o CDS.

Pensamento do Dia

As pessoas são o maior capital de qualquer partido...

domingo, 20 de maio de 2007

Anatematizar o candidato do PS

Tenho que confessar que não acho correcto o Dr. António Costa renunciar ao seu mandato de Ministro de Estado e da Administração Interna para candidatar-se à Câmara de Lisboa.
É deselegante e não é ético andar a brincar aos empregos, como quem anda a coleccionar cromos.
As atitudes dizem muito de uma pessoa, e saber dizer que "NÃO" é legítimo e, em muitas circunstâncias, benéfico para todos.
Que ilações se podem tirar desta tentativa audaz? …a meu ver, talvez o ego pessoal tenha imperado ao brio laboral.
Quando surge uma proposta mais atractiva, abandona-se o barco sem dar cavaco a ninguém. E a situação é aplaudida e laureada!
A posição de membro do Governo não deveria ser tão irrelevante, pois afinal, é dos lugares mais prestigiantes e com mais responsabilidade se o trabalhinho fosse bem feito.
E se ele não ganhar em Lisboa? Como vai ser? Regressará ás funções que renunciou, em tom de desinteresse? Irá para o desemprego? É retórico porque o a posteriori não interessa.
O vício está mais que implementado na esfera politica, transparecendo que já é parte integrante da condição humana. A ambição de arrecadar o máximo em termos partidários, descurando as verdadeiras razões de poder. Tira daqui, mete ali, como quem espalha bonequinhos nas batalhas do “Risco”:Sócrates quer que António Costa seja o candidato do PS à CML