sábado, 14 de abril de 2007

Artigo do Eng. Oscar Ribeiro (CDS/PP Peniche)

ARTIGO DE OPINIÃO

DUAS RAZOES PARA VOTAR PAULO PORTAS NAS DIRECTAS

POR OSCAR RIBEIRO ENG. TÉCNICO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, EX. VICE-PRESIDENTE DA COMISSÃO POLÍTICA DISTRITAL DO CDS/PP EM LEIRIA E ACTUAL VICE-PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL DO CDS/PP
DO REFERIDO DISTRITO DE LEIRIA.

Doze dias antes da entrega das listas para as Autárquicas de 2001 e por ter passado a residir no concelho de Peniche, fui convidado pelo Dr. Paulo Portas a diligenciar e promover que o CDS/PP concorresse a essas mesmas Autárquicas.
O Partido era residual; dois filiados militantes apenas, depois de já ter tido vinte e um militantes. Foi criado um movimento sempre crescente e entusiasta em torno do Dr. Paulo Portas, que levou o CDS/PP em tão escasso tempo apresentasse listas concorrentes a todos, mesmo todos os órgãos autárquicos numa cidade, concelho e freguesias de predominância PCP ou PS. Conseguiu-se uma excelente votação embora não suficiente para a eleição. Porém, o fogo criado pelo movimento não se extinguiu com o partido socialista na câmara. Aproximavam-se as Autárquicas de 2005. Perspectivava-se a vitória do partido comunista em Peniche.
Analisando-se que o PSD e o CDS/PP venceriam pelo somatório dos votos todos os órgãos autárquicos excepto uma Junta de Freguesia, iniciámos conversações com o PSD, com a ajuda do Arq. Pedro Formosinho Sanches, disponível para a eleição. Com oito dias antes da entrega no tribunal das listas, obteve-se o seguinte acordo: Um lugar elegível para a Câmara Municipal (Vereador Permanente); Um lugar elegível para a Assembleia Municipal; Uma Junta de Freguesia (Atouguia da Baleia), com publicidade impressa em todo o material de campanha como elementos do CDS/PP.
Depois de uma hora e vinte minutos ao telefone com o Presidente do partido Dr. Ribeiro e Castro, nem eu nem o Arq. Formosinho Sanches conseguimos o seu consentimento. Resultado: - O PCP vence a Câmara (única Câmara comunista no Distrito de Leiria), e praticamente quase todas as Freguesias e A.M.
O fogo que ardia do CDS/PP em Peniche tornou-se em cinza residual. Duramente, quase sem argumentos para com a nossa gente mas com a grande ajuda, sempre presente, da nossa Deputada Dra. Teresa Caeiro, tal como procedeu em todo o Distrito, conseguiu-se que em Peniche ainda restasse uma pequenina chama mas que precisava urgentemente de oxigénio.
O Dr. Ribeiro e Castro, tal como procedeu em Peniche quer um Partido sem chama nos Concelhos, na Assembleia da República, no País. Um gueto. O tal Partido do “táxi”, mas por causa da poluição, caminhando para o “Partido da Lambreta”.
COM RIBEIRO E CASTRO NO CDS/PP ASSISTE-SE A: PROCESSOS DISCIPLINARES, ADVERTÊNCIAS, REPREENSÕES, EXPULSÕES, AVERIGUAÇÕES E AMEAÇAS DE TRIBUNAIS EXTERIOR AO PARTIDO.
Assim, por mim filiado, militante desde a fundação deste partido, afirmo com toda a convicção e força:
RIBEIRO E CASTRO PRESIDENTE?
NÃO. OBRIGADO.
Paulo Portas Presidente que em vez de um “PARTIDO DA LAMBRETA” quer um “PARTIDO DO AUTOCARRO”, um Partido com vocação do Poder, um Partido de várias sensibilidades, um Partido onde todos contam, abrangente onde caiba toda a direita democrática e todo o centro direita, incluindo os liberais e conservadores, um Partido de Portuguesas e Portugueses, lutando para o bem estar e prosperidade de todos, mas todos os Portugueses, para bem de Portugal.
PAULO PORTAS PRESIDENTE?
SIM.OBRIGADO.


Óscar Ribeiro
Vice-Presidente da Assembleia Distrital do CDS/PP em Leiria
Presidente da comissão de apoio de Leiria á candidatura do Dr. Paulo Portas, nas Directas a Presidente do CDS/PP.

Agenda de hoje, Sábado

16h00
Encontro com militantes
VILA POUCA DE AGUIAR
Sede dos Bombeiros


20h00
Jantar com militantes
MIRANDELA
Pavilhão Reginorte

Eu não acredito...

Humildemente submeto a minha opinião ao vosso julgamento.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Curiosidade

Gostava de saber se entre os meus caros colegas de blog e os nossos ilustres visitantes alguém conhece a Sra. Vera Reymao, ou a Sra. Pilar D´Orey, ou o Sr. Manuel M. Soares, que nos têm brindado, com uma cadência diária, com mails que, na sua grande maioria, não têm outro objectivo senão denegrir a imagem do Dr. Paulo Portas e dos seus apoiantes. Aliás, penso até que nos mails que enviam referem mais vezes o nome do Dr. Portas do que o do próprio candidato que são, perdão, que defendem...

O motivo desta minha curiosidade prende-se com o facto de eu achar que era importante dar uma nova perspectiva a esta campanha: seria interessante que houvesse uma confrontação de argumentos entre apoiantes de uma e de outra candidatura, gente que tem estado activa na internet, através de um debate presencial, com toda a elevação e lisura.

Da parte deste blog, eu disponibilizo-me para debater argumentos com qualquer uma dessas 3 pessoas. Certamente que outros bloggers também manifestarão essa disponibilidade. Haverá do outro lado a mesma receptividade? Ou é materialmente impossível que aconteça?

Gostava que pudessem responder a esta minha solicitação.

João Pedro Gomes

«O inimigo está no Governo»

Paulo Portas defendeu terça-feira, no Porto, a necessidade de o CDS/PP se abrir à sociedade, considerando ser esse o caminho que pode levar o partido a crescer e a assumir-se como oposição credível, refere a Lusa.
«O Governo precisa de uma oposição credível e competitiva. Se o CDS se fechar sobre si próprio faz o melhor favor a José Sócrates, não o incomoda», afirmou Portas, num encontro com jovens integrado na campanha para a liderança do partido.
Paulo Portas, que disputa a presidência do CDS/PP com o actual líder, Ribeiro e Castro, frisou acreditar no crescimento do partido mas salientou que «tem que se abrir, o que significa integrar mais pessoas, o que implica aceitar outras opiniões».
No mesmo sentido, considerou que a actual campanha para as eleições internas «tem que ser virada para fora e deixar claro que o adversário está no Governo», já que «se for centrada nas quezílias internas vai tornar o partido mais pequeno».

As sondagens e Portugal

Os apoiantes do Dr. Ribeiro e Castro, bem como o próprio, muito têm apregoado que as sondagens são mais favoráveis a este do que no tempo de Paulo Portas na presidência do Partido, segundo sondagem efectuada junto dos portugueses.

Mais, que o CDS desceu desde que o Dr. Paulo Portas apresentou a sua candidatura a 1 de Março. Pelos dados do barómetro da Marktest para o DN e TSF, respeitantes a Fevereiro, não me parece que o CDS estivesse em alta com o Dr. Ribeiro e Castro.
Dizer que a intenção de voto no CDS baixou desde Março por culpa de Portas é uma falácia.


Ao entrarmos na última semana de campanha, apelo a que todos aqueles que constituem este blog e os visitantes discutam ideias para o País. Portugal precisa de um CDS forte e unido, com soluções para os problemas dos portugueses: a situação económica calamitosa, uma segurança social falida, o apoio à habitação própria para os jovens e um melhor sistema de educação são aqueles que, para mim e enquanto jovem, mais me preocupam.

Paulo Portas Évora

Évora, 12.04.2007. Sala cheia.

Directos ao Futuro

Já está disponível a página da campanha - Directos ao Futuro - em http://www.pauloportas.net/


quinta-feira, 12 de abril de 2007

Arre

Eu nem sou militante do CDS, daí não seja de estranhar que nunca tenha recebido um e-mail que seja do partido. Mas nos últimos dias, têm me mandado vários da parte do Dr. Castro: que acredita nos jovens quadros, que acredita nos beirões, que vai jantar não sei onde. Ó amigos, eu não dou para esse peditório, tivessem se preocupado antes...

Paulo Portas Sertã

Sertã, Castelo Branco, 12/04/2007 - Sala cheia

Paulo Portas Leiria

Em Leiria, Directo ao Futuro, 11/4/2007.

Falta de Entusiamo??

Acusam-nos de falta de entusiasmo. E logo a nós, que temos arrastado centenas de pessoas para os eventos de campanha do Dr. Paulo Portas, e não umas poucas dezenas como outros, que depois querem "maquilhar" para dizer que, afinal, foram muitos.

De uma vez por todas, façam a vossa campanha mas deixem-nos em paz. A única motivação da candidatura do Dr. Ribeiro e Castro não deveria ser dizer mal do Dr. Portas e dos militantes que o apoiam nesta caminhada. Deveriam ter outros temas para abordar, que engrandecessem o partido ao invés de o dividir. Mas não tem sido assim, e é triste que assim continue...

Não quero saber quantas pessoas têm os eventos da outra candidatura. Nem sequer me interessam quais os eventos da outra candidatura. E quanto à declaração de falta de entusiasmo, a nossa campanha fala por nós, e as evidências ridicularizam quem profere tão infundada afirmação.

O que apenas gostava era que o Dr. Ribeiro e Castro e seus partidários começassem, de uma vez por todas, a fazer uma campanha que engrandecesse o CDS/PP. E infelizmente não é isso que tem acontecido, pois apenas o Dr. Portas tem feito uma campanha correcta e sem ataques pessoais!

Quem pediu???

Vamos ser rigorosos com o que se diz uma vez por todas!!!
Quem pediu para ser marcado um congresso foi o Dr. Ribeiro e Castro, quando ninguem lhe pediu para o fazer; Quem reuniu assinaturas para o mesmo fim não foram os apoiantes do Dr. Paulo Portas, mas sim os do Dr. Ribeiro e Castro; Quem não aceita as votações e deliberações do CN é o Dr. Ribeiro e Castro; Quem não apresenta lista para a C.O.D e para a C.O.C. é o Dr. Ribeiro e Castro; Quem abandona as reuniões quando não concorda é o Dr. Ribeiro e Castro.
Fala de "um movimento ilegítimo de derrube da direcção do partido" mas quem marca congressos atrás de congressos antes do final do mandato é o Dr. Ribeiro e Castro.
Será que deseja um congresso de aclamação?
Será que quer ser Presidente do CDS/PP vitálicio?
Eu pensava que a possiblidade de qualquer militante se candidatar a liderança do CDS/PP era um direito, mas pelos vistos o Dr. Ribeiro e Castro pensa de maneira diferente.
Mas com todo o respeito pelo Dr. Ribeiro e Castro, queremos um partido maior e unido na sua diversidade,queremos deixar de ouvir a palavra "facção" dentro do partido, queremos estabilidade e firmeza na liderança, queremos um partido com um rumo, com uma voz para Portugal, queremos uma oposição forte e concentrada ao governo de José Socrátes.
Não queremos passar a vida de congresso em congresso porque o Dr. Ribeiro e Castro não sente segurança na sua liderança!

Já falta pouco para voltar a estabilidade ao CDS/PP!!!!

quarta-feira, 11 de abril de 2007

18/6/2005 - Para ninguem se esquecer

Primeiro sinceramente eu não sei então o que aconteceu no dia 18/6/2005, se o Dr. Ribeiro e Castro nunca foi eleito em directas!
Segundo curioso é que na moção 2009 não existe uma linha sobre directas, portanto como é que os militantes votaram numa coisa que não esta consignada na moção?
Alguem me explica porque é que o Dr. Ribeiro e Castro, tenta sempre fugir ao assunto das anteriores eleições directas, a mim parece-me que é uma pedra no sapato!!

Já falta pouco...

Dia 21 de Abril vamos ser chamados a optar por um de dois projectos. Se por um lado, temos um programa que impressiona pela falta de ideias, que não tem um programa definido, que procura ser um partido fechado (desculpando-se na ideologia, se quiserem, na doutrina). Um programa cujo líder não colabora com o Grupo Parlamentar, aliás apelidando-o de "banda". Não nos esquecemos que foi este líder, quem demonstrou um profundo desrespeito para com o último Conselho Nacional, ausentando-se. Não nos esquecemos que foi esta CPN que desrespeitou a Jurisdição do CDS/PP, acusando-os de tudo e mais alguma coisa. Não nos esquecemos que em campanha, Ribeiro e Castro, só viaja até à Madeira, fazendo escala em Leiria e Bragança. Desde que Ribeiro e Castro assumiu a liderança, a sua politica é um verdadeiro mistério. Arrisco mesmo, a dizer que é uma politica de merceeiro. São noções de quem vive no passado e acima de tudo, demonstra uma tremenda falta de ambição. Quem tiver atento às declarações da actual CPN, rapidamente chega à conclusão que ambição é pecado. Lamento informar – até porque, não tenho grande jeito para coro da tragédia – mas não o é. Confesso que já vi de tudo – dos apoiantes de Ribeiro e Castro – uns criticam Paulo Portas por ser extremamente ambicioso (quando procura criar um projecto que eleve o numero de votos), mas depois acusam-no de ser pessimista, e que são números baixos para o CDS/PP. Em que é que ficamos?
E como o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita, não é preciso uma bola de cristal, para perceber que votar Ribeiro e Casto é empurrar o CDS/PP para baixo.
Por outro lado, temos um projecto aberto e moderno encabeçado por Paulo Portas. Aqui, há espaço para Liberais e Conservadores, assim como para quem se sinta mais confortável no Centro ou na Direita. É um projecto de Todos e para Todos. Com Paulo Portas temos uma certeza. Vamos ter – novamente e finalmente – oposição ao Governo Socialista. Paulo Portas corre todo o País, dialogando com os militantes (Porto, Aveiro, Famalicão, Lisboa, etc.) e também contactando com os cidadãos. As eleições directas do CDS-PP «são para o partido decidir o futuro e não para discutir o passado. São uma escolha democrática e não um combate». Por aqui, já podemos ver duas formas totalmente distintas de fazer politica.

Porque acredito no projecto “Directo ao Futuro”, dia 21 de Abril, voto Paulo Portas.

Ao leitor

Para uns o futuro é a uma voz, calando os que discordem - aliás, já o presente é assim. Aqui ao lado os comentários duraram dois dias, neste momento já não poderá partilhar as suas visões com os autores do blogue-que-tem-o-mesmo-nome-que -o-programa-de-Paulo-Portas-mas-que-apoia-Castro.
Deixe lá, fique por aqui e diga de sua justiça - tal como Portas quer um CDS aberto e com vozes distintas, nós queremos ouvi-lo a si.

Paulo Portas Porto

Tertúlia "Os Jovens e a Política", 10/04/2007. Café Majestic - sala cheia.



Paulo Portas Aveiro

Fotos da apresentação do Documento Estratégico, 09/04/2007

terça-feira, 10 de abril de 2007

Ruído interno

Uma vez que o Dr. Ribeiro e Castro tem falado tanto de ruído interno, como tentativa de explicar a sua inequívoca má prestação enquanto líder do CDS/PP, importa desde logo que se lhe coloquem uma série de questões:
- Foi por causa do ruído interno que não saiu de Bruxelas e veio para Lisboa, para assim governar mais directa e proximamente o partido?
- Foi por causa do ruído interno que interrompeu o seu mandato enquanto presidente do CDS/PP, convocando em 2006 um congresso de onde saiu ainda mais fraco?
- Foi por causa do ruído interno que não concorreu a nenhuma autarquia nas eleições autárquicas de 2005?
- Foi por causa do rúido interno que não estabeleceu compromissos com o Grupo Parlamentar e não fez um conjunto de reuniões periódicas com a liderança parlamentar?
- Foi por causa do ruído interno que chamou banda aos deputados à assembleia da república democraticamente eleitos pelo CDS/PP?
- Foi por causa do ruído interno que não autorizou que fossem feitas eleições para a liderança do Grupo Parlamentar, que iam eleger o Dr. Telmo Correia?
- Foi por causa do ruído interno que em mais de 2 anos nunca pediu um debate público com o primeiro-ministro?
- Foi por causa do ruído interno que, hoje, os Portugueses não associam uma única bandeira que seja ao CDS/PP?
- Foi por causa do ruído interno que foram demitidos delegados distritais que não pensavam como o Dr. Ribeiro e Castro?

Queixa-se o Dr. Ribeiro e Castro sistematicamente do Dr. Paulo Portas, como se este fosse a fonte de todo o mal. Mas a verdade é que, neste ultimos 2 anos, o Dr. Paulo Portas foi a todos os locais onde foi solicitada a sua comparência, participou em todas as campanhas e em todos os momentos da campanha pelo Não ao referendo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez.

Mesmo ao nível da proximidade às estruturas locais, e isto na perspectiva de uma concelhia de tamanho médio como aquela a que presido, o Dr. Paulo Portas enquanto presidente do partido sempre nos deu um apoio muito mais efectivo que o Dr. Ribeiro e Castro, tendo-nos ajudado muito mesmo após a sua saída da presidência do CDS/PP, enquanto militante e deputado.

Portanto, já se viu que a haver ruído a fonte do mesmo não será seguramente a que o Dr. Ribeiro e Castro aponta. Gostava, sinceramente, que a campanha mudasse de tom, e que não fosse apenas o Dr. Paulo Portas a falar para fora, criticando justamente o mau governo que temos. Gostava que o Dr. Ribeiro e Castro também fizesse o mesmo, deixando-se de lamúrias e elevando assim o nível da campanha.

Porque assim, quem sairia a ganhar era o CDS/PP!

João Pedro Gomes
Presidente da Concelhia de Torres Vedras do CDS/PP

Portas defende Serviço Nacional de Saúde «eficaz»

Paulo Portas defendeu esta terça-feira, no Porto, a importância do Serviço Nacional de Saúde (SNS), cujo bom funcionamento considerou «fundamental» para os cidadãos com menores recursos, escreve a agência Lusa.
«O funcionamento eficaz, produtivo e justo do SNS é fundamental para aquela maioria dos portugueses, com rendimentos médios ou fracos, que não têm possibilidade de ser atendidos fora dele», afirmou.
Falando no final de uma visita ao Hospital de Santo António, no âmbito da campanha eleitoral para a liderança do CDS/PP, Portas afirmou a saúde como «prioridade absoluta» da sua candidatura.
Sustentou que, por isso, «é o primeiro problema abordado no seu manifesto eleitoral».
Justificou a inclusão de temáticas extrapartidárias na campanha das «directas» afirmando que «a campanha eleitoral deve ser aproveitada para virar o partido para fora».
«Temos de passar por cima dos pequenos problemas e quezílias partidárias, para nos debruçarmos sobre os problemas dos cidadãos e das famílias», disse.
Paulo Portas não poupou a política de saúde do Governo PS relativamente ao SNS, considerando que ela «tem aumentado a insegurança dos cidadãos e dos doentes, tanto na cobertura territorial, como na prontidão de resposta aos problemas das pessoas».
A oposição também não ficou isenta de críticas, já que Portas defendeu que «a boa oposição é aquela que empresta o seu maior esforço e atenção aos problemas da saúde», o que considera não ter acontecido.
«Em geral, líderes partidários, os primeiros-ministros, os ministros e outros responsáveis governamentais sabem menos do que devem sobre a política de saúde. Deviam saber mais, porque ela é determinante, sobretudo para os cidadãos com poucos recursos», afirmou.
Portas prometeu que dedicará os próximos meses a «aprender com os médicos, enfermeiros e responsáveis e técnicos do sector sobre os problemas de saúde para poder falar com propriedade sobre política de saúde, uma questão que está na primeira linha de preocupação dos portugueses».
Inquirido pelos jornalistas, o candidato desvalorizou as críticas de Ribeiro e Castro, que afirmou que as actuais eleições para a liderança do CDS-PP estão «viciadas à partida».
Para Portas, «o presidente do partido deve ser o guardião da imagem da instituição e deve ser o primeiro a confiar nos órgãos partidários que convocaram as eleições, assim como nos militantes que nelas votaram».
«Isso é o que eu farei se for eleito presidente do partido», concluiu.
in Portugal Diário

Agenda para HOJE

12h00 - Visita ao Hospital de Santo António, Porto

21h30 - Encontro com jovens no Café Majestic, Porto

Directas são primeiro dia de nova oposição, diz Portas

Paulo Portas, candidato à presidência do CDS-PP, declarou hoje que as directas vão ser «o primeiro dia de uma nova oposição ao Governo de José Sócrates, porque não tem adversários no partido.
Falando em Aveiro, onde deu início à campanha das eleições directas para a liderança do partido, Paulo Portas disse que a sua candidatura à liderança «não é um regresso mas uma nova etapa».
O candidato à presidência considerou que as directas serão «o primeiro dia de uma nova oposição ao Governo de José Sócrates».
«Quero fazer oposição ao PS e não tenho nenhum adversário no CDS», comentou.
Segundo Paulo Portas, as eleições directas do CDS-PP «são para o partido decidir o futuro e não para discutir o passado. São uma escolha democrática e não um combate».
Não contém comigo para lavar roupa suja e não ouvirão de mim uma só crítica pessoal«, advertiu.
Paulo Portas fez um apelo à participação na escolha de 21 de Abril, »para que o número de votantes ultrapasse os 4.500 militantes de 2005« e garantiu que respeitará »qualquer resultado da legítima vontade dos militantes«.
»Confio plenamente nas bases e respeito os órgãos do partido«, assegurou.
Segundo Paulo Portas, o CDS-PP terá de »ultrapassar a página de conflitos para um ciclo de esperança, transformando-se num partido aberto que aceita a pluralidade interna«, fazendo referência à experiência que teve de herdar um partido dividido e conseguir levá-lo ao Governo».
Paulo Portas enumerou ainda o que considerou serem pontos determinantes do documento de orientação política da sua candidatura: uma oposição firme e credível ao Governo do PS, «que fiscaliza a sério e consegue ser ouvida pelos eleitores» e uma oposição «respeitadora das instituições mas também mais próxima dos cidadãos e dos seus problemas concretos».
Defendeu que as preocupações do CDS-PP têm de ser as preocupações da maioria dos portugueses, focando a agenda em temas como a insegurança em torno do Serviço Nacional de Saúde, «em que o Governo se tem atrapalhado», a solvência da Segurança Social, o poder de compra das famílias, a insegurança no emprego, o peso dos impostos.
«Se for presidente do CDS-PP nenhuma destas questões ficará sem resposta», prometeu.
Para que o país saiba as respostas concretas do CDS-PP aos problemas das famílias, Paulo Portas propõe até 2009 um governo sombra «para responder sector a sector e afirmar-se como partido de governo e não um partido residual».
«Não quero pedir um cheque em branco ao eleitorado mas propor as nossas opções, os nossos quadros e as nossas respostas», disse, referindo ainda a intenção de apresentar em 2009 as linhas gerais de um Orçamento de Estado alternativo ao do Governo.
No que respeita ao que designa por «autonomia estratégica» sublinhou que o futuro do CDS-PP nunca pode depender de nenhum outro partido e que o partido «será respeitado se se der ao respeito».
in Diário Digital

Ribeiro e Castro apela ao "levantamento democrático dos militantes"

...É o que os militantes do CDS/PP vão fazer. No dia 21, farão um verdadeiro levantamento democrático e vão dar uma estrondosa maioria ao Dr. Paulo Portas!

Directos ao Futuro!

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Ginastica

Tenho alguma dificuldade em encontrar a definição de um novo conceito político, a que alguns chamam de "Ditadura Democrática", provavelmente a culpa é minha, mas por duas vezes os resultados do orgão máximo entre congressos são esclarecedores!
Por outro lado falam em "assalariados do medo", mas sinceramente medo de que?? de fazer o CDS/PP um partido maior, com maior expressão com um rumo para o país !!!disso não temos medo, bem pelo contrario!!! e da reconquista cristã e movimento de resistência do Eng. Daniel Campelo achamos bem, nós não afastamos as vozes discordantes, o partido tem que ser uno e respeitador de todas as suas tendências e para finalizar não vivemos da política nem queremos, segundo se olhar para dentro da actual direcção é capaz de ver coisas que não gosta e não diz o que diz, ou se calhar dá o dito por não dito........ e vêm Directos ao Futuro!!!

Coragem é só uma cambalhota

Directo ao Futuro

Directos ao Futuro, é o título do documento que Paulo Portas apresenta ao partido e ao país, e é um excelente ponto de partida. Porque a nossa meta não pode ser 2009. Há país e partido para além de 2009. Para além de 2009 está o futuro.
Destacaria desse documento alguns pontos.
«qualificar os debates com o primeiro-ministro, que o próprio tem transformado em actos decorativos dos seus anúncios; é a oposição que fiscaliza o Governo, não é o primeiro-ministro que, condescendentemente, avalia a oposição;»
Muita falta faz ao país um ataque ao mediatismo do PS e do Governo que sabem como ninguém usar os media seus fins. O Parlamento pode e deve ser um ponto de partida.
«denunciar os crescentes sinais de arrogância e acumulação de poderes especiais na esfera do primeiro-ministro;»
É sintomático desta necessidade, a apatia com que foi recebida a acumulação das polícias e serviços de informação no gabinete do PM. Pelos vistos acha-se normal que um só homem possa controlar todos os serviços de segurança.
«preparar, até 2009, uma equipa de Governo visível e funcional;» e «preparar um projecto de linhas gerais de Orçamento Alternativo, a apresentar em 2009, capaz de representar a diferenciação das nossas opções políticas e financeiras, em contraste com as opções do Governo e do resto da oposição;»
Dois pontos em que a oposição pode mostrar ao país o que vale. Aposto que vai virar escola.
«o crescimento do CDS implica a sua clara autonomia estratégica em relação às demais forças politicas. O objectivo do CDS é crescer, não é fazer alianças em quaisquer circunstâncias. O CDS é diferente do PSD, é autónomo em relação ao PSD e é independente da evolução interna do PSD;»
Fundamental para solidificar um eleitorado que não se revê no centrão.
«Devemos ser claramente pioneiros numa politica de devolução de instituições e poderes às comunidades mais próximas do cidadão.»
Também isto é fundamental para permitir que as populações melhor fiscalizem quem usa os seus dinheiros.
«(...)como disponível para aceitar, com toda a naturalidade, a possibilidade de serem institucionalizadas correntes de opinião dentro do CDS. A diversidade dá-nos força; a unidade deve conseguir-se nos objectivos essenciais, e não se confunde com uniformidade;»
Parece-me algo digno de apreciação, e com o qual, à partida, concordo. O partido tem sensibilidades muito diferentes, e vêem-se nestes momentos. Dar-lhes expressão permite que se discutam as matérias e se retire a cada ideologia o melhor para Portugal. E é algo muito comum esse mundo fora.

Com tudo isto o partido pode ir Directo ao Futuro. E, não espanta que até os mais inesperados se juntem a esta caminhada. Vamos juntos ao futuro?

"Porque apoio Paulo Portas" - por Roberto Rodrigues

A ler aqui

Diz-se por aí...

Diz-se por aí:

Confusão política e demagogia são dois dos apanágios do Mundo, desde o século XVIII - mas não são inelutáveis. Pensar (e julgar-se convencido/a) que se sabe de onde se vem e por onde se quer ir, quando nem se sabe, de facto, a origem, nem tão-pouco o caminho, isto só pode levar ao colapso. É o que está a acontecer. A fundação cai e o edifício desmorona-se.

Mas há uma hipótese de reconstrução.
Permitam-me, até, o desplante de citar uma frase que, todo este discurso (lido), me lembra: “Sei muito bem o que quero e para onde vou, mas não se me exija que chegue ao fim em poucos meses.” Curioso, não?

Por outro lado, a crise do CDS-PP não se criou, mas foi criada - e nunca pelo dr. Paulo Portas. Este só levantou o pano, para poder colocar em ordem os actores e aprumar a cena teatral.
Criticam-no? Eu aplaudo!
É preciso coragem para mudar! A inércia não deve ser trunfo de ninguém…
Vejamos a realidade concreta: fica muito bem e é sumamente majestoso, a actual direcção fazer, por exemplo e abordando apenas uma pasta, umas visitas ao Mundo Rural e sujar os sapatitos na terra.
Contudo, quando vem o Ministro da Agricultura defender os interesses de Bruxelas, ao invés de preconizar as finalidades sumas da agricultura portuguesa (imagine-se o escândalo deste defeito de fabrico!), o papel do CDS-PP é resumir-se a um palavreado (ainda por cima, vazio) de posicionamento contra (?)… façam o favor ao Povo Português! Merece mais do que discussões de café!

Não se julgue, todavia, que eu sou o típico desmancha-prazeres: não o sou. Faço, pois, vénia a quem afirma que o CDS-PP precisa de se implantar mais solidamente em estruturas concelhias e distritais. Agora pergunto: isso tem sido feito? Sim, nos últimos anos, com certeza. Não nos esqueçamos, é de referir as guerras constantes e os “golpes concelhios” que têm advindo, e que abanam os pilares do partido, derivado de interesses difusos e díspares, que decorrem de uma liderança nacional incapaz.
É neste contexto de temor e tremor constante, que se apresenta inolvidavelmente pertinente falar de feudos. Os mesmos feudos têm funcionado, nos últimos tempos, no CDS-PP, de resto, como o próprio regime feudal da Idade Média, mas com uma pequena diferença - aqueloutros, (os reais do pré-1453) deram frutos - conhecimento, teologia, arquitectura… - e o partido do século XXI (que já hoje o deveria ser, e não é) continua, quiçá, feudal, sim, e a portar-se e a quer mostrar-se, à sociedade portuguesa, como se o PREC, tivesse sido antes-de-ontem.
Assim não podemos continuar!

Já essa pragmática do “vale por si mesmo” é um sofisma a dissecar. Normalmente, é o que os talibãs dizem antes de despenhar um avião onde lhes convém…
Nada vale por si mesmo, se não for mostrada a utilidade. Não aprecio Bentham, mas reconheço-lhe o mérito.
Quanto ao partido de todos, que melhor projecto, que não o do dr. Paulo Portas? Comprometendo-se a permitir e a institucionalizar a existência de correntes no seio do partido, que maior sinal pode haver de maturidade democrática? Digo eu: nenhum.

É este, o novo espaço de liberdade e aceitação que irromperá, renascido das cinzas do CDS-PP de hoje; que irá despontar com a vitória do dr. Paulo Portas nas directas de 21 de Abril. É por esta nova forma de encarar a política - como ciência e como arte - que todos nós, neste blog lido e comentado, percorremos o caminho para a conquista da fidelidade do povo e, constringentemente, do seu voto.

Porque Portugal é muito mais do que o que hoje se mostra;
Porque há quem seja o rosto da mudança e do novo advento;
Porque, por isso mesmo, existe a possibilidade alternativa;
Apoiemos o dr. Paulo Portas!
Viva Portugal!

Porque?????

Estou cansado de ouvir dirigentes nacionais do nosso partido a usar o termo "facção"!!!Para estes senhores quem tem voz discordante é logo denominado como pertencente a uma facção.Será que quando o Dr. Ribeiro e Castro abandonou o partido tambem pertencia a uma facção?Quero também relembrar os leitores a personagem Martim Borges de Freitas e pergunto o que fez após ser presidente da JC? Alguém se lembra de actividade deste senhor dentro do partido até 2005? Onde está a secretaria-geral aberta? 1º em Leiria , 2ª no Algarve....... e o resto do país não conta?porque não fez no Porto, em Braga, em Viseu, em Santarém, em Aveiro?Pergunto também porque não apresentaram listas para a COD e para a COC?Onde esta o programa de revigoração do Alentejo, que levou a destituição dos coordenadores de Évora e Portalegre?Porque abandonam reuniões quando prêvem derrotas?

Será a maioria dos militantes uma facção?

Eu não pertenço a nenhuma facção, sou militante do CDS/PP com muito orgulho!!!!

Mensagem do Dr. Paulo Portas

Caras Amigas, Caros Amigos,

Começa hoje, oficialmente, a campanha para a Eleição Directas do Presidente CDS/PP. Junto com a minha candidatura, apresentei um Documento de Orientação Política, que aqui vos envio em anexo.

Este Documento de Orientação Política é diferente de uma Moção de Estratégia. Trata-se de linhas gerais para a acção do Partido nos próximos dois anos. Vencendo as directas, apresentarei ao Congresso uma Moção de Estratégia mais detalhada, necessariamente baseada neste documento.

Como poderão ler, dou prioridade total à oposição ao actual Governo e ao Primeiro-Ministro. Acho que a oposição pode melhorar e explico como entendo fazê-lo. Por outro lado é fundamental começar a construir uma alternativa credível para o próximo ciclo eleitoral, e nesse sentido proponho a autonomia estratégica do CDS.

As próximas duas semanas deverão ser um momento alto da vida do nosso Partido, com uma campanha de contacto com os militantes. Conto com todos para que juntos mostremos que o CDS está vivo e vai crescer.

Apesar do discurso conflitual da actual liderança, não entrarei em polémica interna. O CDS está cansado de divisões, precisa de virar a página e ir em frente.

Que se apresentem as ideias, que se ouçam os militantes e que falem as urnas. E que o vencedor não exclua ninguém.
Muito obrigado pelo vosso empenho.

Um abraço,
Paulo Portas

O grande objectivo do CDS é crescer

Paulo Portas quer "descomprimir e consensualizar a vida interna do CDS"

Já cá faltava...

Ribeiro e Castro considera directas estão «em parte» viciadas

Vou-me abster de comentar tal infeliz afirmação a fundo, mas não posso deixar de dizer:
1- Por norma as COC eram eleitas por lista maioritária, i.e., the winner takes it all, e Paulo Portas propôs que fossem eleitas, tanto a COC como a COD, pelo método de Hondt, para que pudessem ser compostas por elementos de todas a listas que se apresentassem. Se tal não aconteceu, foi porque apenas foi apresentada uma lista
2- Talvez fosse possível ter encontrado uma solução consensual (ainda que, francamente, os consensos em política não sejam um fim a atingir a qualquer custo) mas Castro não estava presente.
3-Insinuar, como está a fazer o ainda presidente do partido, que só vai perder se for roubado, é muito infeliz. Mas demonstra bem quais as espectativas que tem.

domingo, 8 de abril de 2007

Paulo Portas acentua autonomia do CDS-PP face ao PSD

Paulo Portas apresenta amanhã, em Aveiro, o seu documento de orientação política – com as eleições legislativas de 2009 já em pano de fundo –, no qual assume o compromisso de fazer crescer o CDS, independentemente do PSD.
“O crescimento do CDS implica a sua clara autonomia estratégica em relação às demais forças políticas”, define Paulo Portas, sem, no entanto, colocar fasquias que esse espírito de conquista deve alcançar.E sublinha que “o objectivo do CDS é crescer, não é fazer alianças em quaisquer circunstâncias”.“O CDS é diferente do PSD, é autónomo em relação ao PSD e é independente da evolução interna do PSD”, afirma no documento.
Na intervenção que vai fazer amanhã no Centro de Congressos em Aveiro, no arranque da sua campanha para as directas, o candidato à liderança do CDS diz que o partido “carece de uma agenda política que os cidadãos conheçam e reconheçam como próxima das suas preocupações”.


Portas também vai abordar temas muito pouco usuais no seu discurso, como a defesa do “Serviço Nacional de Saúde, a insegurança quanto à defesa do poder de compra das famílias, insegurança quanto à solvência, a prazo, do sistema de pensões, a insegurança quanto à capacidade da economia portuguesa gerar riqueza, criar emprego e dar novas oportunidades a trabalhadores que são as primeiras vítimas da nossa falta de competitividade (...)”.


Oposição ao Governo entre as prioridades


Afirmando que “não vale a pena fazer balanços muito demorados sobre a situação partidária”, Portas coloca a oposição ao Governo na mira das prioridades e estabelece, desde já, algumas prioridades: ”Preparar, até 2009, uma equipa de Governo visível e funcional.”Ao mesmo tempo, quer um projecto de linhas gerais de ”Orçamento Alternativo, a apresentar em 2009”. A ideia, reconhece, não é sua, mas de Nobre Guedes, o seu ex-número dois, com quem se aconselha sobre a estratégia de relançamento da vida do partido.Portas quer um ”CDS moderno, integrador e justo”, virado para as “exigências de qualidade de vida: devemos ser competitivos no ambiente, e no desenvolvimento sustentável, cosmopolitas na cultura, inovadores nas questões da ciência”.


in Público

Atirar areia para os olhos

Sobre as eleições legislativas de 2005 dr. Ribeiro e Castro diz:

Foi o pior resultado para a direita e o centro-direita desde 1975.

E a culpa disto foi do dr. Paulo Portas ? Não terá sido do maior partido político à direita da Assembleia ?

E mesmo assim será que o mesmo se traduz em decréscimo da percentagem eleitoral do Partido Popular ?

Uma visita ao site da CNE dá-nos a informação que o pior resultado para o CDS foi nas eleições de 1987 durante a liderança do Doutor Adriano Moreira (4,4 %).

De facto o maior acréscimo de eleitores do PP em tempos recentes surge com Manuel Monteiro em 1995 com 9% do eleitorado. Senhor que em tudo se diferencia do dr. Ribeiro e Castro.

Não há uma única conclusão definitiva sobre uma possível relação causa-efeito no que toca a liderança do CDS e ao seu eleitorado. Adriano Moreira era conservador, Lucas Pires era liberal, Manuel Monteiro era euro-céptico.

Conclusão: Esta frase é uma generalização ridícula se o objectivo for atribuír culpas a Portas.

Representativo

Acredito que nenhum militante quer ver o seu partido transformado em algo que nunca foi e contra o que sempre lutou! Acredito na reafirmação da Democracia-Cristã!

PS: Reafirmação?