sábado, 10 de março de 2007

Ninguem me pediu opinião

Não. Não sou filiado no CDS. Sou um jovem de Direita que aspira ver o Partido Popular como uma verdadeira alternativa à tradição socializante.

É natural que veja com bons olhos a candidatura de alguém de Centro-Direita british style à liderança do único partido totalmente não-socialista representado na A.R.

Sinceramente já tenho saudades de propostas de Direita, é isso...

Como diz o tal candidato: Há novos temas, novas aspirações, novas exigências.

E agora o que vai fazer, Dr. Ribeiro e Castro?

CDS-PP: Conselho de Jurisdição aprova directas imediatas

O Conselho de Jurisdição do CDS-PP decidiu este sábado de madrugada que o Conselho Nacional do partido pode aprovar a realização de eleições directas imediatas, quer integrando-as nos estatutos quer através de uma norma transitória.
Os dois pareceres, que não são vinculativos mas apenas consultivos, foram aprovados por unanimidade.

«A decisão é estritamente jurídica, não é legítimo que quem quer que seja faça leituras políticas desta decisão», disse o vice-presidente do Conselho de Jurisdição, Nuno Peres Alves.

Ainda assim, os pareceres vão ao encontro das pretensões de Paulo Portas e seus apoiantes, que querem a realização de directas a 14 de Abril, enquanto a direcção de José Ribeiro e Castro defende ser necessário um Congresso prévio às directas.

Diário Digital / Lusa

sexta-feira, 9 de março de 2007

Portas só aceita ser candidato através de directas

O ex-líder do CDS-PP Paulo Portas esclareceu esta sexta-feira que só aceita recandidatar-se à liderança do partido se o Conselho Nacional aprovar as eleições directas, numa entrevista à Antena 1.
«O meu caminho é o das eleições directas. Nestas coisas, sou muito sá-carneirista: indico um caminho, se as pessoas querem muito bem, se não encantado da vida», afirmou Paulo Portas, numa entrevista que será transmitida sábado, às 12:00.
Perante a insistência da jornalista da Antena 1 Maria Flor Pedroso sobre o que fará no caso de o Conselho Nacional rejeitar as directas e preferir o método proposto pela direcção, o do Congresso, Paulo Portas reiterou a ideia de que não será candidato dessa forma.
«Quem quiser vir comigo vem pelo método que propus», disse.
Na entrevista, Paulo Portas explicou que só decidiu recandidatar-se à presidência dos democratas-cristãos para evitar que o CDS possa voltar a ser «o partido do táxi».
«Se eu sinto que no CDS há o risco de o partido, se continuar como está, voltar a ser o partido do táxi, posso estar quieto, posso estar silencioso?», questionou Portas.
O deputado defendeu a sua actividade na Assembleia da República ao longo dos últimos dois anos, salientando que optou por uma postura «sóbria e reservada».
«Fazer mais do que fiz era correr o risco de dizerem que estava a pôr-me em bicos dos pés», afirmou Portas, acrescentando que quis evitar que fossem feitas «comparações» entre intervenções suas e as de Ribeiro e Castro.
Apesar de sublinhar que não pretende criticar o actual presidente do partido, Paulo Portas atribuiu a Ribeiro e Castro a responsabilidade primeira pela situação de «quezília» que considera marcar a vida do CDS.
«Não tenho paciência nem feitio para quezílias e divisões. A primeira responsabilidade de unir um partido é do seu presidente. É evidente que as coisas desse ponto de vista não estão bem», disse.
«Certamente não é a mim que me podem pedir responsabilidade por ter convocado um congresso extraordinário, por se discutir a limitação de mandatos, por se demitir um líder parlamentar, por se suspenderem eleições parlamentares», frisou.
Adiantando que o partido deve focar a sua agenda nos temas que «efectivamente preocupam as pessoas» - saúde, segurança social, poder de compra, emprego - Portas reiterou que só avançou para a disputa da liderança porque o CDS «não está bem».
«Acha que se as coisas no CDS estivessem bem, se o líder fosse apoiado pela opinião pública, se a agenda do partido fosse clara, eu precisaria de fazer alguma coisa? Não precisava e agradecia», salientou.
Diário Digital / Lusa

"O Rei vai nu..."

Judite de Sousa volta a atacar, mas desta vez acerta na mosca. Denuncia as falhas de liderança que têm vindo a revelar-se no partido; relembra que o CDS-PP anda embargado nos míseros, vergonhosos e medíocres 3 % a 4%; e relembra o "estado de guerra civil permanente" que se vive internamente.

O dr. Ribeiro e Castro engole em seco quando lhe é relembrada a frase "não sou chefe de nenhuma banda" que levara a congresso; e insiste, enviesada e obscuramente, em rotelar o pensamento do salutar e rejuvenescido Portas de "velho ciclo" ultrapassado... (sem comentários).

O clímax é atingido com um momento musical por parte do entrevistado, que tentarei exprimir em letras: "pac pam pum" (-sei que com som fica com outra classe) e que antecipou um "está construído um grande partido de centro direita"... Façamos os paralelos e tiremos as nossas conclusões.

quinta-feira, 8 de março de 2007

Já cá faltava...

Pacheco Pereira não desarma. Todos os artigos que tem publicado ultimamente têm servido para atacar o Dr. Paulo Portas. É triste que Pacheco Pereira seja assim: como político nunca fez nada de relevante, como comentador é medíocre, e como pessoa tem mostrado ser "ressabiado".

Mas esse senhor não percebe que essas críticas infundadas que lança apenas nos unem a todos. E que, vindas dele, não são mais do que um grande elogio e reconhecimento, ainda que velado...

quarta-feira, 7 de março de 2007

Lembra-vos alguém?

As circunstâncias...

O Dr. Ribeiro e Castro suspendeu hoje as eleições para a liderança parlamentar alegando que as circunstâncias se alteram e cito "«é mais razoável» aguardar pela decisão dos militantes do partido para resolver, então, a questão da presidência da bancada parlamentar. "
Acho por bem , se ele quer esperar pela decisão dos militantes que defenda com coragem as directas, porque assim terá a decisão de todos os militantes e não apenas de alguns.

Faz lembrar o ex-ministro da informação do Iraque...

O presidente do CDS-PP, Ribeiro e Castro, afirmou que avisou o primeiro-ministro, José Sócrates, que vai vencer a disputa interna com Paulo Portas para depois o derrotar nas eleições legislativas de 2009.

«Vou vencer este desafio [da disputa interna pela liderança do CDS-PP] para depois o derrotar a si em 2009. Disse isto ao primeiro-ministro», referiu Ribeiro e Castro aos jornalistas, em São Bento, após ter sido recebido por José Sócrates.




In Portugaldiario


Será caso para dizer: HAJA PACIÊNCIA, DR. RIBEIRO E CASTRO!!

terça-feira, 6 de março de 2007

Grande Jantar

Grande Jantar de Apoio a Paulo Portas


Dia 9 de Março – 20 horas na Casa dos Duques
Rua Duarte Oliveira 556-A * 4415-087 Carvalhos

Vindo do Norte pela A1 - saída Carvalhos Grijó, na
1ª Rotunda vire à esquerda, 2ª Rotunda segue em frente,
3ª Rotunda vire à esquerda (EN 1 em direcção ao Porto) 1ª Esquerda vire junto a ROLCAR-MITSUBISHI 400 mts a frente encontra a Casa dos Duques (edifício amarelo do seu lado direito).

Preço: 15 €

Contactos:

968 586 038 Cecilia Meireles
914 042 108 Manuel Gonçalves

Portas quer directas a 14 de Abril

Os apoiantes de Paulo Portas anunciaram uma proposta de calendário para as eleições internas. E garantem que 68 por cento das estruturas do partido já deram o ‘sim’ às directas.
Paulo Portas propõe que as eleições directas para a escolha do líder do CDS se realizem a 14 de Abril e que o congresso electivo tenha lugar a seguir as eleições regionais na Madeira, que se realizam a 6 de Maio.
De acordo com o calendário portista, as candidaturas para a liderança poderão ser
apresentadas até 25 de Março e a campanha interna decorrerá entre dia 26 e 13 de Abril.
Os portistas tentam assim demonstrar que é possível realizar as directas com rapidez e que o novo presidente do partido está em condições de «mobilizar o partido» nas eleições da Madeira. Respondem assim a duas acusações que foram feitas pela direcção do partido.
Estas datas foram divulgadas em conferência de imprensa, esta tarde, em Lisboa, onde estiveram os deputados Hélder Amaral e João Rebelo.
Amaral, líder da distrital de Viseu, que lidera o movimento de apoio à convocação das eleições internas junto das estruturas do partido, anunciou que desde sexta-feira já aderiram às directas «68 por cento das estruturas eleitas e nomeadas».
Das 175 concelhias eleitas no continente, 118 já assinaram o pedido de directas. E das 13 distritais, 10 pronunciaram-se no mesmo sentido, anunciou ainda Hélder Amaral.
O movimento vai recolher assinaturas até à próxima sexta-feira. No mesmo dia, depois de encerrado o processo, os portistas farão a entrega de todos os documentos à presidente do Conselho Nacional do CDS, Maria José Nogueira Pinto.

in Sol online

Directas

Afinal o defender eleições directas no CDS/PP passou a ser considerado um acto ilegal, isto porque as mesmas não estam consignadas nos Estatutos do partido, mas o Dr. Ribeiro e Castro foi eleito em directas dois meses após um congresso por via de uma norma ad hoc.
Eu lembro-me que após esse acto nunca mais se ouviu falar em directas nem em alteração de Estatutos, porque é que esta direcção nacional não promoveu um Congresso Estatutário?
Para mim e acho que para todos os militantes esta forma de eleição é a mais justa, na medida em que todo o partido pode participar na decisão, isto sim é " Fazer Partido "!!!.
Deparamo-nos diariamente a um ataque intenso à pessoa do Dr. Paulo Portas pelos mesmos que nunca o conseguiram superar, desde o início que quisseram apagar a sua memória e a sua história no partido, tentaram tudo e agora vêm com acusações de promover uma ilegalidade e de estar a dividir o partido, mas nunca falam dos actos por eles cometidos, como por exemplo, o caso do Helder Cravo em Évora e as sucessivas intromissões na Distrital de Santarém.
Santa paciência olhem para o partido e vejam o que os militantes querem!!!
Um partido forte, congregando as diversas tendências ( Conservador, Liberal e Democrata-Cristão ); um partido que faça uma oposição permanente a este Governo, um partido jovem e atractivo, que fale para os portugueses, acima de tudo -UM PARTIDO DE FUTURO

Uma Thatcher para a Europa

Excelente artigo aqui :

«A economia britânica continua de vento em popa. Segundo as últimas projecções, o crescimento económico na Grã- -Bretanha atingiu os 2,7% em 2006 e prevê-se continue elevado em 2007. Em comparação, economias como a francesa ou a portuguesa têm crescimentos económicos abaixo dos 2% ao ano. De facto, na última década, a economia britânica foi um dos poucos pontos brilhantes da economia europeia, continuando a atrair grandes investimentos estrangeiros, bem como milhares de emigrantes todos os anos (muitos dos quais portugueses).»

Acariciar a psique

Partilhamos a boa-nova do Paulo Portas regressar, praticamente do inactivo, para a dianteira da labuta politica.
Bom prenuncio para quem, como eu, já se considerava uma dissidente, e evidentemente ainda mais, para quem o PP é uma total identificação ideológica.
Tenho lido noutros blogs, muitos criticarem arduamente o Ribeiro e Castro, uns no sentido de enaltecer ainda mais o carisma do Paulo Portas, outros por simples desprezo.
Acredito que essas criticas, pelo menos algumas, sejam bem intencionadas, mas não são favoráveis em termos intra partidários.
Com certeza que o actual líder fez o melhor que soube. ...Muitas vezes nem a melhor intenção é satisfatória ou benéfica... Mas Ribeiro e Castro está em serviço porque assim foi nomeado e escolhido.
Aceitar o evidente é o suficiente. Todos nós fazemos erros, e consequentemente, todos nós pagamos um preço. A diferença, neste caso, é que o eleito acaba por não ser um erro, mas quiçá uma menos boa escolha. E provavelmente se as vivencias fossem outras, o Paulo Portas não teria regressado com tanto entusiasmo.
É aceitar a realidade, e não mais obcessionar com ela.
As pessoas gostam de falar de terceiros, gostam de fofocar, difamar. (e isto digo no geral..) Faz com que se sentirem superiores, e no controle da situação. E para algumas dessas pessoas, saber que há quem fofoque com elas, faz com que se sintam com poder.
Enfim…. Vem aí uma grande etapa, esse é que é o foco de deleite.
Seria proveitoso começar a analisar também hipóteses para manter o PP no apogeu, porque o carismático não deveria ser o único bom agoiro do partido.
Actualmente é, e para muitos de nós sempre foi, o “best shot”, mas seria benéfico ter outros postulantes igualmente fortíssimos. A diversidade dentro de um partido é uma característica progressista. Isso sim daria ainda mais poder partidário.

Portas Portas Portas

Este é um texto que escrevo pessoalmente, mas na verdade poderia escreve-lo em nome de toda a Juventude Popular do Barreiro. A alegria que senti em toda a Comissão Política Concelhia pela disponibilidade do Dr. Portas em liderar o CDS-PP.
Em democracia a oposição representa um dos pilares essenciais do sistema. Portas soube ler a realidade política nacional e verificar que não existe oposição a José Sócrates. Por um lado, a bancada parlamentar do CDS-PP, por questão interna, queria que efectivamente Portas avançasse trabalhando a meio gás; por outro lado o PSD encontra-se órfão de um líder, mas pior ainda órfão de ideias válidas para uma alternativa credível. Estes dois factos contribuem, em grande medida, para que José Sócrates se mantenha nos Pirinéus da popularidade. Em democracia participar de forma profícua na oposição é tão ou mais importante que exercer o poder.
A verdade é que o líder Ribeiro e Castro sempre esteve sempre preocupado com questões do foro interno do CDS-PP, ao invés de dimensionar a sua oposição interna ultrapassa-la e discursar para um país carente de alternativas. O CDS-PP, nestes dois últimos anos, perdeu oportunidades de assumir o espectro total da direita portuguesa: quer quando Marques Mendes assumiu que o PSD iria virar ao centro-esquerda; quer aquando do regresso do Bloco Central no Pacto para a justiça; por último ainda na temática do aborto em que o PSD respondeu Nim.
Efectivamente estes dois anos, não obstante o trabalho de aproximação das bases que o Dr. Ribeiro e Castro tentou realizar, foram anos de oportunidades externas perdidas, em que o CDS se passou a discutir a si próprio, em Congressos Extraordinários sucessivos. Nesta perspectiva não há como não considerar que Ribeiro e Castro nunca foi líder materialmente do partido, e que os Congressos não passaram de legitimações formais da sua suposta liderança. Ou seja, se a suposta “equipa” de Portas conseguiu perturbar tanto a actual direcção e tinha tanto peso é porque essa equipa ensombrava a liderança de Ribeiro e Castro.
É por isso que se alegra o CDS-PP quando Portas se afirma presente para 2009. Para bem mais do que isso, afirma-se líder da direita portuguesa, em detrimento de Marques Mendes. Bem como para causar moça na governação de Sócrates, obrigando-o a ser mais e melhor governo para escapar à critica construtiva, mas mordaz de um CDS-PP.Com esta ambição e com este desejo e confiança em Paulo Portas estarei ao seu lado e ao lado da Juventude Popular a apoiar a sua candidatura.

segunda-feira, 5 de março de 2007

domingo, 4 de março de 2007

Pelo Regresso das Nossas Bandeiras!

Acredito que todos os obstáculos a uma vida nova para o CDS/PP serão ultrapassados, e em menos de 2 meses possamos voltar a ter o sorriso na cara que durante muito tempo tivemos e há alguns meses perdemos. Novas políticas com novos protagonistas, sob a égide, sabedoria, condução e experiência do Dr. Paulo Portas.

Queremos um partido com gente nova, com nova ideias e vontade de "ir ao combate". Um partido aguerrido, que tenha como objectivo primeiro e último o interesse de Portugal e dos Portugueses. Um partido que não se atemorize com a adversidade e que seja combativo. Este é o CDS/PP com que sempre sonhei e pelo qual quero lutar!

No fundo, um partido de causas, de bandeiras, que se preocupe com os jovens e com os seus problemas, nomeadamente habitação, emprego e família. Um partido que nos faça acreditar, e que contribua para que tenhamos sempre orgulho em ser portugueses!

Acredito, ou melhor, estou certo que com o Dr. Paulo Portas tal será, a breve trecho, uma realidade!