Portas defende Serviço Nacional de Saúde «eficaz»
Paulo Portas defendeu esta terça-feira, no Porto, a importância do Serviço Nacional de Saúde (SNS), cujo bom funcionamento considerou «fundamental» para os cidadãos com menores recursos, escreve a agência Lusa.
«O funcionamento eficaz, produtivo e justo do SNS é fundamental para aquela maioria dos portugueses, com rendimentos médios ou fracos, que não têm possibilidade de ser atendidos fora dele», afirmou.
Falando no final de uma visita ao Hospital de Santo António, no âmbito da campanha eleitoral para a liderança do CDS/PP, Portas afirmou a saúde como «prioridade absoluta» da sua candidatura.
Sustentou que, por isso, «é o primeiro problema abordado no seu manifesto eleitoral».
Justificou a inclusão de temáticas extrapartidárias na campanha das «directas» afirmando que «a campanha eleitoral deve ser aproveitada para virar o partido para fora».
«Temos de passar por cima dos pequenos problemas e quezílias partidárias, para nos debruçarmos sobre os problemas dos cidadãos e das famílias», disse.
Paulo Portas não poupou a política de saúde do Governo PS relativamente ao SNS, considerando que ela «tem aumentado a insegurança dos cidadãos e dos doentes, tanto na cobertura territorial, como na prontidão de resposta aos problemas das pessoas».
A oposição também não ficou isenta de críticas, já que Portas defendeu que «a boa oposição é aquela que empresta o seu maior esforço e atenção aos problemas da saúde», o que considera não ter acontecido.
«Em geral, líderes partidários, os primeiros-ministros, os ministros e outros responsáveis governamentais sabem menos do que devem sobre a política de saúde. Deviam saber mais, porque ela é determinante, sobretudo para os cidadãos com poucos recursos», afirmou.
Portas prometeu que dedicará os próximos meses a «aprender com os médicos, enfermeiros e responsáveis e técnicos do sector sobre os problemas de saúde para poder falar com propriedade sobre política de saúde, uma questão que está na primeira linha de preocupação dos portugueses».
Inquirido pelos jornalistas, o candidato desvalorizou as críticas de Ribeiro e Castro, que afirmou que as actuais eleições para a liderança do CDS-PP estão «viciadas à partida».
Para Portas, «o presidente do partido deve ser o guardião da imagem da instituição e deve ser o primeiro a confiar nos órgãos partidários que convocaram as eleições, assim como nos militantes que nelas votaram».
«Isso é o que eu farei se for eleito presidente do partido», concluiu.
in Portugal Diário
«O funcionamento eficaz, produtivo e justo do SNS é fundamental para aquela maioria dos portugueses, com rendimentos médios ou fracos, que não têm possibilidade de ser atendidos fora dele», afirmou.
Falando no final de uma visita ao Hospital de Santo António, no âmbito da campanha eleitoral para a liderança do CDS/PP, Portas afirmou a saúde como «prioridade absoluta» da sua candidatura.
Sustentou que, por isso, «é o primeiro problema abordado no seu manifesto eleitoral».
Justificou a inclusão de temáticas extrapartidárias na campanha das «directas» afirmando que «a campanha eleitoral deve ser aproveitada para virar o partido para fora».
«Temos de passar por cima dos pequenos problemas e quezílias partidárias, para nos debruçarmos sobre os problemas dos cidadãos e das famílias», disse.
Paulo Portas não poupou a política de saúde do Governo PS relativamente ao SNS, considerando que ela «tem aumentado a insegurança dos cidadãos e dos doentes, tanto na cobertura territorial, como na prontidão de resposta aos problemas das pessoas».
A oposição também não ficou isenta de críticas, já que Portas defendeu que «a boa oposição é aquela que empresta o seu maior esforço e atenção aos problemas da saúde», o que considera não ter acontecido.
«Em geral, líderes partidários, os primeiros-ministros, os ministros e outros responsáveis governamentais sabem menos do que devem sobre a política de saúde. Deviam saber mais, porque ela é determinante, sobretudo para os cidadãos com poucos recursos», afirmou.
Portas prometeu que dedicará os próximos meses a «aprender com os médicos, enfermeiros e responsáveis e técnicos do sector sobre os problemas de saúde para poder falar com propriedade sobre política de saúde, uma questão que está na primeira linha de preocupação dos portugueses».
Inquirido pelos jornalistas, o candidato desvalorizou as críticas de Ribeiro e Castro, que afirmou que as actuais eleições para a liderança do CDS-PP estão «viciadas à partida».
Para Portas, «o presidente do partido deve ser o guardião da imagem da instituição e deve ser o primeiro a confiar nos órgãos partidários que convocaram as eleições, assim como nos militantes que nelas votaram».
«Isso é o que eu farei se for eleito presidente do partido», concluiu.
1 comentário:
Saúde não é apenas a ausência de doença...consiste no completo bem-estar físico, mental e social do indivíduo.
Um novo paradigma de abordagem em medicina deveria ser abordado, pois a medicina alternativa abrange os métodos e práticas utilizados em adição ou no lugar do tratamento médico convencional.
Não esqueçer que os deputados do Parlamento Europeu aprovaram uma alteração de modo a incluir também a medicina alternativa, no Programa de acção europeu para a saúde, considerando necessária uma abordagem holística e pluralista da saúde pública, razão pela qual a medicina complementar e alternativa deve ser incluída nas acções apoiadas pelo Programa.
outro aspecto importante é a abundância de consultas e exames rotineiros, que se fazem no serviço de urgência, devendo este ser unicamente de carácter emergente e urgente, originando enormes demoras aos utentes.
É essencial uma nova reorganização das hierarquias.
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